terça-feira, 20 de novembro de 2012

Quer ter este selo??

Para mostrar aos "4 cantos" que seu restaurante é SUSTENTÁVEL, entre em contato conosco, e adquira este selo!!
gaiamultiservicos@gmail.com

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Exemplo a ser seguido

Veja como uma simples mudança de atitude, faz com que sua empresa seja reconhecida pela sustentabilidade.
Uma pizzaria da Bahia, reduziu o consumo de água e de luz, separou e destinou corretamente os resíduos, e isso fez com que ela se diferenciasse no mercado e crescer.

Atualmente a rede é composta pela matriz e três filiais e conta com equipe de 68 colaboradores. O empreendimento  foi iniciado há 21 anos na loja matriz. Ele é participante do Programa de Alimentos Seguros (PAS), desenvolvido pelo Sebrae, Senai, Sesi, Senac e Sesc.

Na central ocorre a recepção dos insumos (verduras, frutas, legumes, carnes, etc), pré-lavagem, manipulação, distribuição para os depósitos (bebidas, secos, embalagens) e encaminhamento para a câmara frigorífica. Há local específico para saída dos resíduos. “Isso evita a contaminação”, explica Jamilton, proprietário da "Rei da Pizza".
A lenha utilizada nos fornos da central é proveniente das sobras de eucalipto de empresa local de reflorestamento e tratamento de madeiras. O forno combinado, de tecnologia a vapor, permite usar menos óleo nos processos de produção dos pratos.
Os resíduos sólidos são separados e doados para recicladores da cidade, assim como o óleo. A parte orgânica é destinada a compostagem, que gera adubo para a horta comunitária, mantida pelos funcionários e cuja produção é consumida por suas famílias e, também, pelo restaurante.
Se você quer que sua empresa seja reconhecida e cresça ainda mais, marque um horário conosco!
Contato: gaiamultiservicos@gmail.com


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Resíduos sólidos e a legislação

Implantada em 2010, no Brasil, temos a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e até 2012, prazo para que o país tenha toda a estrutura necessária para dar uma destinação adequada a qualquer resíduo sólido (o que antigamente se chamava de lixo).
Para chegar lá, no entanto, será preciso agir nas áreas política, econômica, ambiental, cultural e social, com metas e prazos definidos. Até o final deste ano, por exemplo, devem estar prontos os Planos Nacional e Estaduais de Resíduos Sólidos. Até 2014, os planos microrregionais, os de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas e os planos municipais e intermunicipais, além dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
Tanto os consumidores quanto os empresários, serão responsáveis pelo gerenciamento dos resíduos, é a chamada responsabilidade compartilhada, estabelecida pela lei.
As micro e pequenas empresas terão critérios e procedimentos simplificados para a apresentação destes planos.
Lixo não existe, o que existe é matéria prima não aproveitada!
Entre em contato com gaiamultiservicos@gmail.com e solicite uma visita de nossa equipe!

Gestão Ambiental

A GAIA Multiserviços está atuando na área da gestão ambiental e sustentabilidade.
Tem foco no gerenciamento de resíduos sólidos em restaurantes.
Entrre em contato e agende uma visita!
Teremos prazer em mostrar nosso trabalho e auxiliar sua empresa a ser mais sustentável.
gaiamultiservicos@gmail.com

terça-feira, 25 de setembro de 2012

O que é um restaurante sustentável

Um restaurante sustentável, não é aquele que usa produtos orgânicos, é aquele que além disso, preocupa-se com os resíduos gerados e seu destino final, que utiliza uma iluminação adequada, procuram usar fontes de energia limpa ou equipamentos mais econômicos, utilizam materiais certificados e atóxicos na construção e nos móveis, servem água filtrada aos clientes, dispensando garrafas plásticas e de vidro, e tomam cuidados especiais com a origem dos alimentos, escolhendo hortaliças e frutas orgânicas e carnes sem hormônio, produzidos por agropecuaristas certificados, e praticando o comércio justo.
No Brasil, ainda não há muitos adeptos.
A GAIA Multiserviços torna o seu restaurante sustentável. 
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O que é Upcycle?

A técnica de Upcycle consiste em dar nova utilidade a coisas que parecem não ter mais serventia. Através dela, quase tudo pode ser reaproveitado.
Os pallets, usados em transportes de carga, são bons exemplos disso.
Estes objetos são feitos normalmente a partir de três tipos de matéria-prima: madeira, metal ou plástico. Dos três, o modelo mais comum e barato é o de madeira, que são encontrados facilmente em comércio atacadista e empresas de transporte. Após perderem a sua função original, os pallets são muitas vezes descartados em aterros ou em meio aos entulhos.
Diante desse cenário e enxergando a enorme utilidade que esses materiais de madeira poderiam ter, a designer inglesa Nina Tolstrup resolveu dar um final diferente a essa história. Ela transformou os pallets em diversos móveis.
A moda está sendo seguida no Brasil, através do arquiteto Maurício Arruda.
Mais informações: Ciclo Vivo

Redução do imposto para produtos feitos com material reciclado

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou, nesta quarta-feira (12), proposta de emenda à Constituição (PEC 1/2012) que elimina quase todos os impostos incidentes sobre produtos feitos com material reciclado ou reaproveitado.
O texto original pretendia acabar com todos os impostos aplicados a essa cadeia produtiva. Mas alteração feita pelo relator manteve a cobrança do Imposto de Importação (II), com o argumento de não ser possível privar o governo federal de um importante instrumento de regulação do comércio exterior.
A PEC 1/2012 ainda precisa passar por dois turnos de votação no Plenário do Senado antes de seguir para a Câmara dos Deputados.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Mascote da Copa de 2014

Mascote da Copa do Mundo de 2014 é registrado pela FIFA
A FIFA divulgou hoje, dia 11 de setembro de 2012, o mascote da Copa de 2014, no Brasil: é o Tatu-bola-da-caatinga (Tolypeutes tricinctus), particular de áreas de Cerrado e Caatinga no nordeste do Brasil.

A característica que o levou a ser escalado para a Copa é a habilidade de, ameaçado, se enrolar e assumir um formato de bola. Funciona contra predadores naturais, mas não impediu que caçadores e a destruição de seu habitat o dizimassem. Ele chegou a ser considerado extinto, até que foi redescoberto na década de 1990.

Pesa por volta de 1,5 kg e mede 40 centímetros. Gosta de se alimentar de formigas e cupins, que encontra através de um faro apurado. Quando detecta seu lanche, cava o chão e avança buraco adentro com o nariz. Usando a língua comprida e pegajosa captura e come qualquer inseto que encontrar pela frente.

          
 
 
 

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Camundongos assassinos e Albatrozes

Os Albatrozes são aves marinhas, que levam o mesmo tempo que o nosso para atingir a maturidade sexual, e vivem por décadas. Formam casais estáveis ao longo da vida, produzem um único filhote por ninhada, nidificam em ilhas sem predadores, tornando-se assim, uma ave bem sucedida. Existiam colônias com milhares de indivíduos. Tudo isto, até a espécie humana chegar. Colônias foram exterminadas por povos “tradicionais” caçando para subsistência e, depois, em escala industrial para coleta de ovos e penas. Gatos, ratos, cães e porcos introduzidos por marinheiros e colonos se juntaram à carnificina. 
O advento da pesca industrial com o uso de espinhéis visando atuns, peixes-de-bico, tubarões, merluzas-negras e outros predadores de topo não foi apenas um desastre para essas espécies (algumas populações de tubarões e atuns declinaram em mais de 90%),  mas também para várias aves marinhas capturadas nos mesmos anzóis.
O resultado é que todas as 22 espécies de albatrozes foram afetadas: 3 estão criticamente em perigo de extinção, 5 em perigo, 9 são vulneráveis e 5 “quase ameaçadas”. Toda a família Diomedeidae, uma linhagem que já voava sobre os mares no tempo dos dinossauros, pode sofrer uma extinção em massa pelas nossas mãos.
Mas, o que os camundongos tem a ver com isso? 
O camundongo Mus musculus é provavelmente originário do norte da Índia. Ele colonizou o leste do Mediterrâneo ao redor de 8.000 AC, conforme as primeiras vilas agrícolas permanentes se estabeleciam. Esse comensal humano é uma sombra que acompanhou a agricultura, o comércio e as navegações que tornaram o mundo um lugar globalizado.
Camundongos em navios colonizaram muitas ilhas oceânicas (incluindo Trindade e Noronha, no Brasil). E na ilha de Gough, a meio caminho entre o Uruguai e a África do Sul, onde a vasta maioria dos albatrozes-de-tristão nidifica, os roedores sofreram uma transformação.
Em Gough, filhotes de albatrozes e outras aves marinhas são uma fonte de alimento abundante e conveniente, enquanto invernos rigorosos reduzem a produtividade de plantas e invertebrados. Nesse habitat, os camundongos maiores e mais agressivos (e possivelmente mais inteligentes), capazes de atacar e comer aquelas aves dóceis, levaram vantagem sobre os que continuaram com a dieta ancestral de sementes e insetos. E se reproduziram mais, transmitindo essas características a seus descendentes.
É a seleção natural, atuando em um habitat rigoroso sobre uma espécie com tempo de geração curto, rapidamente tornou os camundongos de Gough em algo diferente de seus ancestrais (que podem ter chegado lá apenas no início do século XIX). Eles são maiores e agressivos. Têm 34 gramas, o dobro de outras populações em ilhas e quase 10 gramas a mais que um camundongo doméstico.
Esses super roedores escalam um filhote de albatroz pesando quase 10 kg e literalmente o comem vivo, cavando um buraco em suas costas e entrando em seu corpo. O resultado é que as populações de albatrozes e outras aves estão sendo dizimadas por estes predador.
No Brasil, estão fazendo pesquisas, em outros países, estão dizimando os roedores mutantes com rodenticidas.

Fonte: O Eco


Carros

IPVA, financiamento, seguro, manutenção, combustível, tempo no engarrafamento, tempo procurando vaga no estacionamento, pagar o estacionamento, o flanelinha...estes são alguns dos custos que um dono de carro tem. Na verdade, o carro deveria ser somente um meio de transporte que nos leva de um lugar a outro. Disse deveria, por que hoje em dia há uma inversão de valores a esse respeito.
Diversos fatores históricos, sociais e econômicos fizeram com que o carro deixasse de ser apenas um veículo para se tornar um símbolo da sociedade atual, onde a valorização dos bens materiais é mais importante que o respeito ao próximo e as questões individuais se sobrepõe ao bem coletivo.
Essa inversão de valores é uma das grandes responsáveis pelos problemas encontrados no trânsito das grandes cidades, afirma a professora Gislene Macedo, do curso de psicologia da UFC/Sobral, doutora em psicologia do trânsito e ex-membro titular da Câmara Temática de Educação e Cidadania do Contran.
A raíz do problema está na indústria automobilística, que a partir dos anos 50, passa a "mensagem" de que você só é bem sucedido, se tiver um carro.
Segundo levantamento do Ministério das Cidades e do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), em abril de 2010 o país já contava com uma frota de mais de 60 milhões de veículo automotores, sendo 35 milhões automóveis (57% do total) e 12 milhões de motocicletas (21%), enquanto que a frota de ônibus era de pouco mais de 430 mil unidades (0,7%).
Em média, tem-se no máximo 2 passageiros por carro, o que causa engarrafamentos constantes, e o não uso do transporte coletivo.
 “É preciso inverter a lógica existente hoje de que andar a pé, de ônibus ou de bicicleta é coisa de pobre. Precisamos de lugares seguros onde guardar nossas bicicletas, ciclovias, respeito dos outros transportes, e, acima de tudo, mudar a lógica de investimento que gasta milhões por ano para manter um sistema de trânsito totalmente voltado para o individual motorizado” - Gislene Macedo
Fonte: EcoDesenvolvimento
          www.ecodesenvolvimento.org 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Produtos sustentáveis na prateleira

Uma pesquisa revelou que os consumidores querem produtos sustentáveis, e não se importam de pagar mais por isso. Falta uma melhor "comunicação" das empresas com os consumidores em relação a isso.
Foram observados os seguintes problemas:
  • O fabricante não comunica corretamente sua responsabilidade socioambiental e o consumidor não consegue identificá-la. É vital demonstrar o comprometimento genuíno com práticas sustentáveis.Ter fábricas e lojas verdes, com custos operacionais reduzidos, com baixo impacto sobre o meio ambiente e produzindo produtos sustentáveis e saudáveis é a direção que as empresas devem seguir. Infelizmente, o que temos visto é que a maioria tem preferido se mostrar verde a partir de ações periféricas e não endógenas.
  •  Produtos e serviços são apresentados como sustentáveis, mas faltam comprovações críveis. O consumidor não tem tempo para descobrir se um produto é socioambientalmente amigável. Isso faz com que as rotulagens de produtos e serviços sejam cada vez mais importantes para ajudá-lo na identificação de produtos sustentáveis. Procure ter seus produtos com selos respeitados no mercado como, por exemplo, o Cerflor, o Conpet, o Procel, o FSC, o EcoCert, o IBD e o Selo SustentaX.
  • Comunicação nõ responsável. As empresas criam uma "maquiagem verde" para seus produtos, mas nem sempre o são, além de importar produtos sem verificar a devida procedência.
  • Falta de auxílio durante a compra. Oferecer informações que permitam ao cliente tomar a melhor decisão de compra faz a diferença para estreitar a relação de confiança. Colaborar com o consumidor na hora da compra aumenta a fidelização. Infelizmente, as informações que os consumidores recebem nas lojas estão longe de agregar valor para eles.
As pesquisas indicam que o consumidor está disposto a pagar até 10% mais no valor pelo produto, desde que ele seja realmente "verde". 
 
Mais no terra.com
 
A GAIA Multiserviços tem a solução para a sua empresa. Entre em contato: gaiamultiservicos@gmail.com

domingo, 9 de setembro de 2012

Cacique Raoni e Belo Monte

Personagem principal da luta contra a construção da barragem de Kararaô, no Pará, em 1990, o cacique Raoni luta hoje pela não construção da barragem rebatizada de BELO MONTE. A construção desta usina pode afetar o território de 12 tribos.
Em entrevista à Revista Superinteressante, ele fala sobre a ligação dos índios com a terra e na luta contra a construção da usina.
Ele relatou que os índios que vivem nesta região, dependem da caça e da pesca para sobreviver, e quando são levados para outro local, não se adaptam.
Ao ser questionado se isto já havia acontecido com alguma tribo, ele respondeu: "Aconteceu com os Panarás, Tapayunas, Kaiabis - todas do Mato Grosso. Eles não se acostumaram com outros matos. A tribo Panará ficava no rio Peixoto. Quando o governo abriu a estrada de Cuiabá a Santarém, passou no meio da terra deles e eles ficaram sem nada. A Funai os levou para o Parque do Xingu, onde viveram por 20 anos. Mas não conseguiram se adaptar muito bem, não era a terra deles. Depois de 20 anos de luta, conseguiram arranjar outra terra perto do rio Peixoto, aí voltaram para lá. Ou seja, não ficaram bem na nova terra. Tem também os Tapayunas, que eram do rio Juruena, mas perderam as terras de lá. Quando fizeram contato com os brancos, a tribo quase acabou, morreu [os invasores os alimentaram com carne envenenada]. Os poucos sobreviventes foram levados depois para o Parque do Xingu. Todos esses grupos indígenas precisaram ser transferidos para um lugar que não era a terra de tradição deles. Alguns aceitam, outros não e tentam voltar para a terra, mas já não tem mais floresta. Acabou o lugar onde ele viviam, os fazendeiros derrubam todo o mato. Se acontecer de novo e inundar Belo Monte, para onde eles vão? Onde que ainda restam florestas e terras desocupadas?".
Ainda segundo ele, nem todos os índios são contra a construção da usina, de acordo com o Instituto Raoni, cabeças de gados, ambulâncias, barcos, micro-ônibus, tratores, torres de telefonia celular e internet, e indenizações perpétuas, são os pedidos dos que concordam.
Ao ser questionado se os índios tinham esperança de que a obra pudesse parar, ele responde: " Eles precisam continuar lutando contra a construção da barragem. Nós aqui vamos ajudá-los nessa luta. Eles lá, nós aqui. Tem tempo que estamos nessa briga e não vamos parar, não queremos parar. Não dá para desistir"

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sábado, 8 de setembro de 2012

Carta da terra- Leonardo Boff

 
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Baleias Franca no litoral de Santa Catarina


Pesquisadores do Projeto Baleia Franca avistam 107 mamíferos em setembro Paulo Flores/ICMBio/PBF-Brasil

A temporada de 2012 tem recorde de baleias avistadas. De julho deste ano até o início do mês de setembro, já foram avistadas 107 animais, destes, 51 são filhotes.
Entre Itapirubá e a Praia Vermelha, foram avistados 66. Foi avistado em Ibiraquera, um filhote de baleia albino.
Os psquisadores sobrevoam os locais das aparições, para coletar dados, fotos, e identificar as baleias. Uma equipe do Jornal Nacional, da Rede Globo, participou dos sobrevoos, para fazer uma matéria especial.
A vinda destes animais ao litoral Sul do Brasil, é em busca de águas mais quantes, para procriar e ter filhotes.
A vinda das baleias é monitorada pelo Projeto Baleia Franca.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Máfia do lixo

O sistema de coleta, transporte e destinação final dos resíduos, é de responsabilidade dos prefeitos. Invariavelmente os prefeitos recorrem a serviços terceirizados para cumprir essas funções. Editais mal formulados de licitação, falta de transparência e fiscalização deficiente compõem o cenário que tornou o lixo – não apenas no Brasil, mas em boa parte do mundo – um chamariz de corruptos.
O mercado se baseia no peso do lixo. Cobra-se pela tonelada de resíduo transportada de caminhão (as empresas do setor são remuneradas com base em estimativas de carga nem sempre precisas) e pela tonelada de resíduo que dá entrada em aterros sanitários (onde balanças rodoviárias deveriam aferir o peso e cobrar pelo descarte). Para cada tipo de resíduo há um valor específico, dependendo da periculosidade da carga. O custo da tonelada de resíduos industriais perigosos, por exemplo, pode chegar a mil reais, enquanto o lixo domiciliar flutua numa faixa de quarenta reais.
A maioria das prefeituras envia seus resíduos para lixões clandestinos.
A Política Nacional de resíduos sólidos, entra em vigor em 2014, e todas as prefeituras deverão ter seu plano de gerenciamento de resíduos, e eliminar os lixões.
Verifique se os candidatos a prefeito "tocam" neste assunto, caso contrário, não dê seu voto a ele!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Cervejas artesanais são mais saudáveis

As cervejas artesanais são produzidas em microcervejarias, aquelas que possuem produção inferior a cinco milhões de litros por ano, seguindo receitas tradicionais. Por ser  um produto natural, livre de qualquer aditivo ou conservante, fruto da mistura de uma seleção de grãos, água e lúpulo, além da possibilidade de adição de frutas, especiarias ou outros produtos de origem vegetal, as cervejas artesanais são mais saudáveis. 
Fábricas pequenas normalmente usam produtos da região e também vendem para consumidores regionais. Outra vantagem dos produtos artesanais é o não uso de conservantes.

ExpoSucata e ExpoLixo 2012

Dos dias 11 a 13 de setembro de 2012, acontece a ExpoSucata (Feira e Congresso Internacional de Negócios da Indústria da Reciclagem, que chega a sua 7ª edição) e a ExpoLixo (Feira Internacional de Negócios do Mercado de Limpeza Pública, Resíduos Urbanos e Industriais). A necessidade de ampliação desse mercado se deve principalmente à Política de Resíduos Sólidos adotada no país.
Entre 2010 e 2012, o aproveitamento de resíduos, no Brasil, aumentou 70%.
Outros dois eventos acontecem também de maneira paralela: o MercoApara, voltado para a reciclagem de papel, e a Reciclaplast, feira especializada em reciclagem de plásticos.
O evento acontece entre os dias 11 e 13 de setembro, das 13h às 20h (exposição) e das 09h30 às 18h (congresso), no Centro de Exposições Imigrantes (Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, São Paulo). Veja mais informações nos sites da ExpoSucata, ExpoLixo, MercoApara e Reciclaplast.
Eventos discutem reciclagem e reutilização no Brasil

Conhecendo o cardápio DETOX

O cardápio DETOX é um cardápio inteligente concebido com boa base em alimentos naturais, com potencial funcional, indicado para resgatar as melhores funcionalidades regulares do organismo.
Com isso são alcançados resultados de desobstruções intestinais, alívios estomacais, diminuição da retenção de líquidos, liberação de toxinas encapsuladas nas epidermes, combate à digestão preguiçosa e incômoda, lubrificação dos processos internos, mobilização das capacidades de gerar energia.
Maior disposição, revitalização da pele, melhora da dinâmica muscular de várias regiões, regularidade intestinal, são alguns dos benefícios.
Como o próprio nome diz, é um cardápio de desintoxicação, onde o corpo melhora seu funcionamento.
O cardápio DETOX, foi criado pela professora Fernanda Yokoyama Carvalho, bióloga com visão acadêmica de integração entre o ser humano, o meio ambiente e o mundo.
Virou professora de culinária baseada em alimentos naturais voltando suas aulas para resgatar qualidade de vida, bem estar, saúde e condições de beleza.
Adiciona conhecimento da alimentação Ayurvédica, onde a filosofia de origem indiana com os saberes Hindus procura extrair o máximo de cada alimento por aquilo que tem sua razão de ser maior. Esse conhecimento milenar busca o equilíbrio nutritivo, união entre corpo e espírito, comunhão entre pessoas e alimentos, fazendo com que tudo aquilo que comemos ingresse adequadamente em nossos organismos e faça sua parte, deixando seu melhor, saúde e beleza.
Mais informações: gastronomia Verde
 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Dia do biólogo

Devido à profissão ter sido regulamentada em um 3 de setembro, instituiu-se este o Dia do Biólogo.
 Convém aqui lembrar que os professores de Biologia, portadores de diploma universitário, também são Biólogos, desde que exerçam a profissão de educador.
O Biólogo é um profissional capacitado para, além de executar, pensar.
 A pesquisa básica na área das Ciências Biológicas é, hoje em dia, realizada em grande parte por Biólogos. Isso inclui técnicas aplicadas na medicina, no controle de pragas, e na preservação ambiental.
Parabéns a este profissional!

domingo, 19 de agosto de 2012

Consumo de orgânicos

Na última análise da Anvisa, haviam resíduos de agrotóxicos em 17 das 18 culturas avaliadas, além de conter substâncias não autorizadas pelo governo federal e proibidas em diversos países por causar câncer!
Existem dois tipos de agrotóxicos: os sistêmicos e os de contato.
Sistêmicos: não há como retirálo, pois já penetrou no interior do vegetal.
Contato: podem ser neutralizados co água oxigenada.
Mas como saber se o que você está pondo no prato recebeu um tipo ou outro de agrotóxico?
De modo geral, morango, mamão formosa, maçã, papaia, goiaba, tomate, pepino e pimentão, bem como vegetais de casca fina, costumam ser tratados com agrotóxicos sistêmicos. Já nos vegetais folhosos e nas raízes (cenoura, rabanete, beterraba etc.) geralmente são aplicados agrotóxicos de contato.
Como escolher
Prefira sempre vegetais da estação, naturalmente mais resistentes a pragas e, portanto, menos expostos a agrotóxicos. no verão, por exemplo, consuma berinjela, pepino, abobrinha, batata doce, mandioca. 
Como limpar Deixe as frutas, legumes ou verduras de molho em 1 litro de água com 1 colher (sopa) de água oxigenada 10 volumes, por 30 minutos (a água oxigenada esteriliza os vegetais sem fazer mal à saúde, ao contrário do cloro). Essa receita serve apenas para os produtos tratados com agrotóxicos de contato!

PREFIRA LEVAR ORGÂNICOS pimentão • morango • pepino • alface • cenoura • abacaxi • beterraba • couve • mamão • tomate • laranja • maçã • arroz • vegetais de casca fina, como berinjela e abobrinha • frutas de casca fina, como uva, pera, pêssego, ameixa e kiwi • feijão • repolho • manga • cebola

Por que?
Os primeiros 17 itens da lista estão, segundo a mais recente análise da anvisa, contaminados por agrotóxicos. os dois últimos (vegetais e frutas de casca fina) são aqueles que costumam receber agrotóxicos sistêmicos, impossíveis de retirar, mesmo se descascados.

Como comprar
Veja no rótulo se o produto tem marca e se a empresa está registrada no Ministério da agricultura (indicação de que tem estrutura para manter uma produção de qualidade). Confira também se possui selo fornecido por certificadoras idôneas de alimentos orgânicos, como iBB, ecocert, oia e iMo.

Fonte: Planeta sustentável


Menos desperdício de comida!

A cada ano 1,3 bilhão de toneladas de comida, cerca de um terço de tudo o que se produz, são perdidas ou por manipulação indevida, ou por ser jogadas fora; são os dados divulgados recentemente pela FAO, o órgão das Nações Unidas que trata de alimentação e agricultura.
No Brasil, são mais de 25 milhões de toneladas de alimentos que vão parar no lixo todo ano, montante equivalente a 12 bilhões de reais e suficiente para alimentar 30 milhões de pessoas. Nos Estados Unidos, desperdiça-se ainda mais: a EPA, agência de proteção do meio ambiente, calcula que 30 milhões de toneladas de comida sejam eliminadas - de longe a maior parcela dos resíduos sólidos, em peso. Nas grandes cidades, os latões de restaurantes estão sempre lotados.
Lançados nos aterros, alimentos em geral se biodegradam, mas em contrapartida produzem gás metano, um dos grandes responsáveis pelo efeito estufa (23 vezes mais danoso do que o gás carbônico). Uma maneira simples de reverter o desperdício seria contratar a empresa GAIA Multiserviços, que faz todo o trabalho de redução no desperdício de alimentos!
Entre em contato!
gaiamultiservicos@gmail.com

Os Tatuís estão SUMINDO???

Em 70% do litoral do Rio de Janeiro, a população de tatuís é insignificante!
Numa recente coleta, em Copacabana, a equipe do biólogo Ricardo Cardoso, encontrou, em 3 quilômetros de busca, apenas um tatuí. Os pesquisadores alinham, entre as causas do sumiço, o pisoteio constante, a poluição da água (que contamina o plâncton, seu alimento) e o desaparecimento dos grãos de areia finos, resultado de frentes frias cada vez mais frequentes. A espécie Emerita brasiliensis, foi descoberta e catalogada em 1935, no Sudeste brasileiro, e ainda resiste na faixa de mar que vai do Espírito Santo ao Rio Grande do Sul.
A limpeza da orla faz parte da etapa de sensibilização da comunidade local.

Fonte: Planeta sustentável

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Metrópole mais verde

A vida humana está ligada aos ciclos da terra. As estações do ano e a safra dos alimentos são bons exemplos do vínculo com a natureza, assim como os veranicos que chegam a 30ºC em pleno inverno e as secas severas que acabam com plantações inteiras ilustram o impacto de um manejo inadequado das lógicas naturais. Quando o planeta pede socorro, seja pelo desmatamento de florestas, a poluição das águas, o excesso de lixo e a construção desenfreada, quem está no limite de sua existência é o próprio homem.
Construir uma metrópole mais sustentável depende de pequenas — e algumas nem tão pequenas — iniciativas individuais. Cada cidadão pode fazer sua parte no dia a dia descartando o lixo corretamente e evitando o desperdício de recursos naturais. Atitudes simples com reflexos amplos.
O lixo que você separa em casa, por exemplo, é transformado em renda para recicladores que trabalham em cooperativas associadas a usinas de triagem. Há também quem se empenhe em causas comunitárias, como o designer Gus Bozetti, que mobilizou vizinhos da Praça Japão para cuidar daquela área verde preciosa ao bem-estar dos moradores do bairro Boa Vista. E ainda profissionais que utilizam seus conhecimentos técnicos para criar alternativas sustentáveis, como é o caso do arquiteto Otávio Urquiza, idealizador das Ecoovilas, na zona sul de Porto Alegre.
Pequenas ações podem dar grandes resultados!
Fonte: Zero Hora

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Pimp my carroça



Movimento muito legal que atenderá cerca de 50 catadores de lixo em São Paulo.
 No projeto, a proposta é transformar artisticamente (‘pimpar’) o instrumento de trabalho dos catadores, os tirando da invisibilidade.
A ideia do criador do projeto, Mundano, é através do grafite dar mais cor, alegria, reconhecimento e segurança a esses trabalhadores. Ele, que acredita na arte como um instrumento de revolução social, já ‘pimpou’ mais de 150 carroças pelo mundo. O projeto visa trazer um novo significado ao que quer dizer ser um catador, provendo a eles uma nova imagem: a de agentes ambientais, uma vez que são responsáveis pela coleta de 90% dos resíduos destinados à reciclagem em São Paulo.
 


O marco Zero de Porto Alegre

O marco zero, ponto definido oficialmente como aquele onde Porto Alegre começa, está localizado em frente à prefeitura da cidade, no centro histórico. Alguns passos à direita, considerando a visão de quem desce a avenida Borges de Medeiros em direção ao porto, fica o Mercado Público. Um espaço no qual, desde a segunda metade do século XIX, se agita a função gastronômica da capital gaúcha.

Marco Zero é, também, o nome de um dos tantos restaurantes que ocupam boa parte das 110 lojas nas quais está dividida atualmente aquela casa ampla, inaugurada no ano de 1869, e que em 143 anos de existência matou no peito a maior enchente da história – em 1941 – e apagou alguns incêndios de variadas proporções. Mas resistiu a tudo e não pára de crescer em importância e em variedade de opções.
 A freguesia é variada e atende aos mais variados cardápios, incluindo o "xixo de carnes exóticas" da Taberna 32, que mistura numa sequência só, para quem tem estômago forte, as carnes de capivara, cordeiro, jacaré, rã e javali, pelo preço de R$ 78. E não é surpresa que haja clientes diante de tamanha diversidade, afinal pelo Mercado circulam diariamente 150 mil pessoas.

Segundo mostra a tradição – fato confirmado neste 2012 - , na semana santa, quando ocorre a Feira do Peixe, esse público aumenta
consideravelmente. Alcança 250 mil frequentadores diários, o que é um número bastante significativo para uma capital de 1,5 milhão de habitantes.

O Mercado Público começa a se agitar, de segunda a sábado, às 5 horas, quando os produtos começam a ser descarregados. A abertura dos portões, para o público em geral, se dá mais tarde, às 7h30. Já o fechamento é às 19h30, até sexta, e às 18h30 nos sábados.

 
 No portão central, que fica frente ao Largo Glênio Peres, se destaca uma marca na parede que revela até onde as águas subiram, em 1941, quando da enchente que afogou o Mercado. Durante os meses de abril e maio daquela ano, a precipitação pluviométrica somou assustadores 791 milímetros e deixou 70 mil flagelados, sem energia elétrica e água potável. O Guaíba alcançou altura recorde de 4,75m.









A GAIA Multiserviços recomenda a visita ao Mercado Público!!






Padaria ambulante??



O Chef Boulanger Marcos Carnero, criou o empreendimento padaria itinerante "Na bicicleta".
Carnero estaciona sua charmosa bicicleta em frente a pequenos eventos contratados e serve sua maior especialidade: pães orgânicos. Em seu sofisticado cardápio há pão de figo seco, ciabattas, fougasse de tomate confit, tabatierie com mix de azeitonas perfumadas no alecrim, pão de centeio limão com pimenta, pão de curumã com erva doce, fougasse de damasco com bacon, além de outras comidas mais tradicionais, como sanduíches, caldinhos, cupcakes, e cookies.

O Chef, que sempre colocou a mão na massa e produziu seus próprios pães, iniciou este projeto há dois meses, por causa de um sonho que teve com seu pai. “Ele dizia em tom firme para eu voltar a vender os meus pães de bicicleta. Daí em diante resolvi colocar o “Na Bicicleta” em prática”, conta.
Com produtos 100% orgânicos, Carnero revela que o todo o processo de produção é importante. “Os nossos pães são elaborados de forma artesanal, respeitando cada estágio de sua fabricação. O grande diferencial é a produção da matéria-prima sem agro químicos e a fermentação de 24 horas com o método de autólise (processo de “descanso” da massa durante a mistura)”, explica.
O objetivo do “Na Bicicleta” é poder levar mais comodidade aos clientes, indo até eles. Entretanto, para Carnero, realizar a venda de seus pães desta maneira também é uma retomada dos antigos valores. “Durante minha adolescência eu produzia os pães e vendia na bicicleta. De certa forma isso era o resgate da qualidade de vida nas grandes cidades”, lembra.


O projeto do “Na Bicicleta” combina com estes conceitos e resgates, onde a população pode ter relação mais afetiva com fatos e ações de sua cidade, humanizar a relação entre as pessoas e suas atividades e através dos pães orgânicos e os derivados feitos com singularidade e encantamento pelo Chef Marcos Carnero encontrar mais sabor e paixão em seu dia a dia.
  
Fonte: Gastronomia sustentável

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Água do Guaíba

O gosto ruim da água que chega às casas em Porto Alegre se deve à proliferação de algas. Há previsões de que este fenômeno irá se repetir pelos próximos 30 anos.
O DMAE informa que este fato não altera a qualidade da água, classificada como "potável". O cheiro e o sabor não trazem nenhum prejuízo à população.
Outro fator que diminuiria este fenômeno, é o tratamento do esgoto.
Com isso, o consumo de água mineral aumenta gradativamente.

Restaurantes orgânicos

No atual momento há uma grande onda popular nos Estados Unidos em torno de restaurantes que trabalham exclusivamente com alimentos orgânicos. É um nicho de mercado em franco crescimento em uma indústria que pode ainda não ser dominante, mas que já movimenta alguns bilhões de dólares. Grandes marcas do setor ou tem ou estão lançando
produtos orgânicos, só os desavisados estão ficando para trás.. então tudo justifica o segmento de restaurantes orgânicos.

Bem diferente do restaurantes vegetarianos que atendiam os “naturebas”, nos restaurantes orgânicos há de tudo para todos os gostos, na medida em que os produtores e importadores colocam à disposição. Há lácteos orgânicos, carnes orgânicas, farinhas orgânicas, grãos orgânicos, verdures e legumes orgânicos e toda uma linha de gêneros. O mercado
americano está bastante fortalecido na base de certificação, com ampla fiscalização comprobatória e o público vem aderindo.

 Existem dificuldades na gestão destes restaurantes. Em primeiro lugar o custo dos alimentos orgânicos é mais elevado e instável. Eles têm produção menor, por isso mais procura do que oferta, a colheita nem sempre é certa e diária, por tanto não há regularidade de fornecimento. Os produtores de orgânicos ainda são 3% do total de produtores rurais. Tudo
isso leva a um encarecimento do cardápio e exige muita flexibilidade no menu. É necessário que o público entenda isso, que nem sempre tem o que veio procurar.


A verdade é que o estabelecimento de restaurantes orgânicos é uma etapa a mais nos serviços de alimentação em mudança para o chamado mundo verde e saudável. As casas atualmente existentes estão pagando o preço pelo pioneirismo. Podem sair na frente de todos, quem sabe ou podem sair chamuscadas pelo risco. O futuro dirá.
Fonte: Gastronomia sustentável