domingo, 19 de agosto de 2012

Consumo de orgânicos

Na última análise da Anvisa, haviam resíduos de agrotóxicos em 17 das 18 culturas avaliadas, além de conter substâncias não autorizadas pelo governo federal e proibidas em diversos países por causar câncer!
Existem dois tipos de agrotóxicos: os sistêmicos e os de contato.
Sistêmicos: não há como retirálo, pois já penetrou no interior do vegetal.
Contato: podem ser neutralizados co água oxigenada.
Mas como saber se o que você está pondo no prato recebeu um tipo ou outro de agrotóxico?
De modo geral, morango, mamão formosa, maçã, papaia, goiaba, tomate, pepino e pimentão, bem como vegetais de casca fina, costumam ser tratados com agrotóxicos sistêmicos. Já nos vegetais folhosos e nas raízes (cenoura, rabanete, beterraba etc.) geralmente são aplicados agrotóxicos de contato.
Como escolher
Prefira sempre vegetais da estação, naturalmente mais resistentes a pragas e, portanto, menos expostos a agrotóxicos. no verão, por exemplo, consuma berinjela, pepino, abobrinha, batata doce, mandioca. 
Como limpar Deixe as frutas, legumes ou verduras de molho em 1 litro de água com 1 colher (sopa) de água oxigenada 10 volumes, por 30 minutos (a água oxigenada esteriliza os vegetais sem fazer mal à saúde, ao contrário do cloro). Essa receita serve apenas para os produtos tratados com agrotóxicos de contato!

PREFIRA LEVAR ORGÂNICOS pimentão • morango • pepino • alface • cenoura • abacaxi • beterraba • couve • mamão • tomate • laranja • maçã • arroz • vegetais de casca fina, como berinjela e abobrinha • frutas de casca fina, como uva, pera, pêssego, ameixa e kiwi • feijão • repolho • manga • cebola

Por que?
Os primeiros 17 itens da lista estão, segundo a mais recente análise da anvisa, contaminados por agrotóxicos. os dois últimos (vegetais e frutas de casca fina) são aqueles que costumam receber agrotóxicos sistêmicos, impossíveis de retirar, mesmo se descascados.

Como comprar
Veja no rótulo se o produto tem marca e se a empresa está registrada no Ministério da agricultura (indicação de que tem estrutura para manter uma produção de qualidade). Confira também se possui selo fornecido por certificadoras idôneas de alimentos orgânicos, como iBB, ecocert, oia e iMo.

Fonte: Planeta sustentável


Menos desperdício de comida!

A cada ano 1,3 bilhão de toneladas de comida, cerca de um terço de tudo o que se produz, são perdidas ou por manipulação indevida, ou por ser jogadas fora; são os dados divulgados recentemente pela FAO, o órgão das Nações Unidas que trata de alimentação e agricultura.
No Brasil, são mais de 25 milhões de toneladas de alimentos que vão parar no lixo todo ano, montante equivalente a 12 bilhões de reais e suficiente para alimentar 30 milhões de pessoas. Nos Estados Unidos, desperdiça-se ainda mais: a EPA, agência de proteção do meio ambiente, calcula que 30 milhões de toneladas de comida sejam eliminadas - de longe a maior parcela dos resíduos sólidos, em peso. Nas grandes cidades, os latões de restaurantes estão sempre lotados.
Lançados nos aterros, alimentos em geral se biodegradam, mas em contrapartida produzem gás metano, um dos grandes responsáveis pelo efeito estufa (23 vezes mais danoso do que o gás carbônico). Uma maneira simples de reverter o desperdício seria contratar a empresa GAIA Multiserviços, que faz todo o trabalho de redução no desperdício de alimentos!
Entre em contato!
gaiamultiservicos@gmail.com

Os Tatuís estão SUMINDO???

Em 70% do litoral do Rio de Janeiro, a população de tatuís é insignificante!
Numa recente coleta, em Copacabana, a equipe do biólogo Ricardo Cardoso, encontrou, em 3 quilômetros de busca, apenas um tatuí. Os pesquisadores alinham, entre as causas do sumiço, o pisoteio constante, a poluição da água (que contamina o plâncton, seu alimento) e o desaparecimento dos grãos de areia finos, resultado de frentes frias cada vez mais frequentes. A espécie Emerita brasiliensis, foi descoberta e catalogada em 1935, no Sudeste brasileiro, e ainda resiste na faixa de mar que vai do Espírito Santo ao Rio Grande do Sul.
A limpeza da orla faz parte da etapa de sensibilização da comunidade local.

Fonte: Planeta sustentável