quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Teste

Tem um teste bem bacana pra saber se você sabe economizar água.
Entra lá, e dá uma olhada!
http://noticias.uol.com.br/ciencia/quiz/2012/06/09/voce-sabe-economizar-agua.htm

Certificação de orgânicos


A certificação de produtos orgânicos é o procedimento pelo qual uma certificadora, devidamente credenciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e “acreditada” (credenciada) pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), assegura por escrito que determinado produto, processo ou serviço obedece às normas e práticas da produção orgânica.
 A certificação apresenta-se sob a forma de um selo afixado ou impresso no rótulo ou na embalagem do produto.

Cabe ao Ministério da Agricultura credenciar, acompanhar e fiscalizar os organismos de certificação que, mediante prévia habilitação do MAPA, farão a certificação da produção orgânica e deverão atualizar as informações dos produtores para alimentar o cadastro nacional de produtores orgânicos. Estes órgãos, antes de receberem a habilitação do Ministério, passarão por processo de acreditação do Inmetro.
No Brasil o produtor orgânico deve fazer parte do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, o que é possível somente se estiver certificado por um dos três mecanismos descritos a seguir:
“Certificação por Auditoria – A concessão do selo SisOrg é feita por uma certificadora pública ou privada credenciada no Ministério da Agricultura. O organismo de avaliação da conformidade obedece a procedimentos e critérios reconhecidos internacionalmente, além dos requisitos técnicos estabelecidos pela legislação brasileira”.
“Sistema Participativo de Garantia – Caracteriza-se pela responsabilidade coletiva dos membros do sistema, que podem ser produtores, consumidores, técnicos e demais interessados. Para estar legal, um SPG tem que possuir um Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade (Opac) legalmente constituído, que responderá pela emissão do SisOrg.”
“Controle Social na Venda Direta – A legislação brasileira abriu uma exceção na obrigatoriedade de certificação dos produtos orgânicos para a agricultura familiar. Exige-se, porém, o credenciamento numa organização de controle social cadastrado em órgão fiscalizador oficial. Com isso, os agricultores familiares passam a fazer parte do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos.”
A importância da certificação, além da garantia da qualidade do produto/serviço ao consumidor, está na regulamentação dos processos e tecnologias de produção necessárias para a manutenção de padrões éticos do movimento orgânico e credibilidade do produto e produtor no comércio.
A diferenciação de produtos orgânicos ocorre com base em suas qualidades físicas, decorrentes principalmente da ausência de agrotóxicos e adubos químicos, por exemplo, que estão mais diretamente relacionadas à forma como esses produtos foram produzidos. Estas características embutidas nos produtos orgânicos não podem ser observadas com facilidade no momento da compra. A distância entre consumidores e produtores e a incapacidade de se ter certeza quanto à forma pela qual os produtos orgânicos foram produzidos justificam a necessidade de monitoramento da produção por uma terceira parte, independente. A certificação é, portanto, uma garantia de que produtos rotulados como orgânicos tenham de fato sido produzidos dentro dos padrões da agricultura orgânica. A emissão do selo ou do certificado ajuda a eliminar, ou pelo menos reduzir, a incerteza com relação à qualidade presente nos produtos, oferecendo aos consumidores informações objetivas, que são importantes no momento da compra.
O desenvolvimento do mercado de produtos orgânicos depende fundamentalmente da confiança dos consumidores na sua autenticidade, que, por sua vez, só pode ser assegurada por legislação e/ou programas de certificação eficientes.
Quando os consumidores decidem pela compra de produtos orgânicos e pelo pagamento de um prêmio por efeitos positivos à saúde e redução de impacto ambiental, entre outros atributos, eles esperam obter, em troca, um produto de origem orgânica garantida. Assim como os produtores orgânicos, que arcam com custos de produção mais elevados, os consumidores desejam estar protegidos contra os falsos produtos orgânicos.O consumo de produtos orgânicos permite o fortalecimento natural de nossa saúde, bem como os mecanismos de defesa de nosso organismo. Contribuímos com a conservação dos recursos naturais, com a recuperação da fertilidade do solo e com a qualidade de vida do produtor e do trabalhador.
Além disso, consumimos alimentos mais saborosos, ajudamos a reduzir a quantidade de agrotóxicos e adubos químicos, protegendo a qualidade dos solos, da água e do ar.  A produção orgânica ajuda a preservar a biodiversidade, é  uma produção agrícola mais natural, que não utiliza agrotóxicos, transgênicos e fertilizantes sintéticos.   Estamos legando às futuras gerações a esperança de uma vida justa e harmoniosa neste planeta. Consumindo orgânicos, desenvolvemos nosso papel de agentes de transformação social e ambiental, praticando um exercício de cidadania.




Mais um super parceiro!! Mesa Natural Alimentos Orgânicos Certificados

Nosso novo parceiro: Mesa Natural Alimentos Orgânicos Certificados.
Produtos de primeira qualidade, atendimento ótimo, ótima localização, e o melhor: todos os produtos tem certificação!!
Dá uma passadinha por lá e confere!
Av. Caçapava, 551
Bairro Petrópolis -  POA
Fones: 3388- 5400
           9813- 9913
Mesa Natural Alimentos Orgânicos Certificados - Porto Alegre, Brazil

X Congresso Nacional de Meio Ambiente

Vai acontecer, de 22 a 24 de maio de 2013, em Poços de caldas, Minas gerais, o X Congresso Nacional de Meio Ambiente.
Serão temas relevantes e de grande importância para quem quer estar por dentro das novidades relativas à preservação ambiental, entre outros.
Para mais informações, acesse: http://meioambientepocos.com.br
Programação completa no site.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Flor da sustentabilidade

Selos e certificações

Para termos a certeza de que os produtos adquiridos realmente provêm de uma fonte sustentável, devemos procurar nas embalagens os selos que certificam o uso de materiais reciclados. Além disso, podemos procurar nos sites referentes às empresas seus métodos de fabricação e quais materiais foram utilizados para sua produção.
A verificação da credibilidade do produto não é a única questão a ser averiguada para se ter certeza de que a empresa é sustentável. Deve-se também conhecer a história da empresa, como ela foi fundada, em que condições ambientais seu espaço físico foi estruturado, de onde e como retiram as matérias-primas utilizadas, que destino dão ao seu lixo produzido, quais as técnicas utilizadas nas produções, que tipo de energia utilizam, que cuidados tomam com as emissões de gases dos processos de fabricação entre outras atitudes sustentáveis.
sustentabilidade selos verdes Sustentabilidade   Reconhecendo Produtos de Fontes Sustentáveis

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Meia hora que vale a pena...

Dedique meia hora do seu dia de hoje pra assistir a este belíssimo curta, vencedor do Oscar de melhor filme de animação.
Você não vai se arrepender!!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Mascavo

Analisando os dados recolhidos no Mascavo Lanches e Sucos, estamos observando que suas atitudes são bem sustentáveis, faremos apenas alguns ajustes.
Parabéns à administração e obrigada por participar do Programa!!
Em breve, mais informações!
mascavo_lanches_debora_tessler_1http://deboratessler.com.br/wp-content/uploads/2012/04/mascavo_lanches_debora_tessler_2.jpgMascavo Sucos Lanches

Lista de frutas e verduras do mês de março

Aproveitando o final do mês de fevereiro, anunciamos a lista de orgânicos do mês de março.
Boas compras!
  • abacate
  • abóbora e abóbora moranga
  • abobrinha brasileira
  • ameixa estrangeira
  • alface
  • banana-maçã e banana nanica
  • beringela comum e japonesa
  • beterraba
  • cará
  • chuchu
  • coco-verde
  • escarola
  • fruta-do-conde
  • goiaba
  • jaca
  • laranja-pera
  • limão
  • maçã nacional e gala
  • mamão formosa e papaia
  • mandioca
  • milho verde
  • nabo
  • pera nacional e estrangeira
  • pepino comum, caipira e japonês
  • pêssego estrangeiro
  • pimenta cambuci e vermelha
  • quiabo
  • repolho
  • rúcula
  • salsa
  • seriguela
  • tangerina-cravo
  • tomate
  • uva itália e rubi

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Mascavo Lanches e Sucos no Programa Restaurante Amigo de GAIA


É com muito prazer que anunciamos a entrada do Mascavo Lanches e Sucos no Programa Restaurante Amigo de GAIA!

Um lugar super descolado, com uma proposta BEM diferente na Cidade Baixa, em Porto Alegre.
Um casarão antigo na Rua João Alfredo, com decoração toda voltada pra sustentabilidade, como caixotes de feira na decoração, garrafões de vidro como luminárias, reaproveitamento da água da chuva nas descargas do banheiro, produtos orgânicos na confecção dos alimentos, incentivam o uso da bicicleta como meio de transporte (possui um bicicletário para 15 bicicletas), enfim, bem legal mesmo!
Daqui a pouco colocaremos mais informações sobre o desempenho do Mascavo, que acreditamos ser muito bom, pois a proposta de sustentabilidade já está engajada no projeto desde o início.


Atendem das 18h às 24h, de terça a sábado.
Rua João Alfredo, 638, Cidade Baixa, Porto Alegre
Fone: (51) 3225-2952

Alvará contra incêndio

Secretário da SMIC de Porto Alegre afirma que apenas 21, dos 102 
estabelecimentos (casas noturnas) apresentaram alvará de prevenção à incêndio aos bombeiros.

Segundo o secretário, os locais que não tiverem alvará dentro da validade e que estiverem irregulares quanto à estrutura e equipamentos de prevenção de incêndios exigidos por lei serão interditados. 


Conforme edital de notificação assinado pelo prefeito José Fortunati no dia 6 de fevereiro, os donos ou administradores de boates, clubes sociais, casas de festas e assemelhados em funcionamento na cidade tinham 15 dias para entregar o documento à Smic. 
— Queremos que a lotação seja dada pela metragem da lei municipal, que coloca uma pessoa por metro quadrado, no máximo. Por ora, vamos observar e fiscalizar pelo número de comandas — disse o secretário. 

Uma outra resolução, proposta pela Smic, mas sem sanção do Gabinete do Prefeito, também obriga os estabelecimentos de entretenimento noturno a informar os clientes sobre as saídas de emergência do prédio, bem como afixar junto à entrada do estabelecimento, em local de fácil visualização, um mapa com dimensões que permitam a identificação destas saídas. 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

2º Fórum Mundial da Bicicleta em Porto Alegre

Já que o assunto de hoje é bike, tá rolando em Porto Alegre, de 21 a 24 de fevereiro, o 2º Fórum Mundial da Bicicleta.
São atividades abertas e gratuitas, e não é necessário fazer inscrição.
É lá na casa de Cultura Mário Quintana.
Entra no site, e confere os horários e a programação.

Bike POA


Bike PoA é um projeto de sustentabilidade da Prefeitura de Porto Alegre em parceria com o sistema de Bicicletas SAMBA. 

As Bicicletas do Bike PoA estão disponíveis em Estações distribuídas em pontos estratégicos da cidade, caracterizando-se como uma solução de meio de transporte de pequeno percurso para facilitar o deslocamento das pessoas nos centros urbanos.

No site, tem todas as informações.
Bem bacana!
Dá uma olhada lá e confere!


Em Porto Alegre poderia ser assim...

Olha que bacana a iniciativa dos administradores destas cidades.
Aqui em Porto Alegre poderia ser assim. Sei que já começou, mas ainda tem muito para melhorar...

AMSTERDà
400 quilômetros de ciclovias 
Sinal verde: a partir da Dam, a praça central, as ruas Rokin e Vijzelstraat cruzam canais e levam até a cervejaria Heineken e à região dos museus Van Gogh e Rijksmuseum. 
Sinal amarelo: há tráfego intenso de bikes, e vagas para estacionar são disputadas. Roubos são comuns. 
Onde alugar: agências alugam a 3 euros por dia. 

BUENOS AIRES
80
 quilômetros de ciclovias 
Sinal verde: do Parque Lezama, em La Boca, o caminho segue para Puerto Madero, de onde se pode pedalar até a Casa Rosada e o Obelisco. 
Sinal amarelo: as ciclovias são estreitas, e o trânsito é caótico. 
Onde alugar: o serviço da prefeitura é gratuito. São 24 estações pela cidade. 

LONDRES
1 480
 quilômetros de ciclovias 
Sinal verde: saindo da Tower Bridge, pedale por Southwark e cruze o Tâmisa pela Ponte Waterloo para chegar à região de Covent Garden. 
Sinal amarelo: a mão inglesa (mesmo que de bike) sempre é um desafio. 
Onde alugar: o Barclays Cycle Hire cobra £ 1 por dia. 

PARIS
652
 quilômetros de ciclovias 
Sinal verde: nada como pedalar às margens do Sena... Vá desde a Torre Eiffel até depois da Île de la Cité. 
Sinal amarelo: os parisienses usam o Vélib tanto quanto turistas, então a competição por bikes é grande. 
Onde alugar: com o Vélib, o aluguel sai a 1,70 euros por dia. 

RIO DE JANEIRO
290
 quilômetros de ciclovias 
Sinal verde: parta da Rua Pacheco Leão e vá contornando o Jardim Botânico. Do Jockey Clube, chegue à Lagoa Rodrigo de Freitas e, de lá, vá descendo até Ipanema e Leblon. 
Sinal amarelo: o sistema de aluguel de bikes se concentra só na Zona Sul. 
Onde alugar: o passe diário na Bike Rio custa R$ 5. 

SÃO PAULO
204
 quilômetros de ciclovias (82 km correspondem à ciclofaixa, montada aos domingos e feriados) 
Sinal verde: saindo da Avenida Paulista, desça até o Centro. Pedale pela Liberdade, Sé e o Parque da Luz. 
Sinal amarelo: subidas e descidas e o asfalto, muitas vezes irregular. 
Onde alugar: no Bike Sampa, R$ 5 por cada meia hora.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Fotos de produção


Foto: Menos de 24 horas após a chegada das perfumadas uvas orgânicas, as mesmas já estão assim, transformadas em suco e engarrafadas! Agora este suco será coberto e armazenado no escuro, deixando que aconteça a estabilização de seu sabor. É durante este período que ocorre a formação dos cristais que são encontrados no fundo das garrafas, resultantes da precipitação dos sais minerais que a videira retira do solo onde as uvas são cultivadas. Após esta fase de maturação, o suco safra 2013 estará pronto para ser apreciado! Esta é mais uma das etapas da elaboração do Suco Uva'Só Orgânico!

Foto: A elaboração dos produtos Uva'Só Safra 2013 está a todo vapor aqui na Econatura! Na foto é possível conferir uma das últimas etapas do processo de produção do Suco de Uva, quando as garrafas deixam a enchedora. Após esta etapa, as garrafas são armazenadas e passam por um período de maturação. Todo o processo é cercado de muito cuidado, carinho e dedicação!

Fotos da produção do suco de uva de nosso querido parceiro EcoNatura 
Uva'Só!
 Nas fotos é possível conferir uma das últimas etapas do processo de 

produção do Suco de Uva, quando as garrafas deixam a enchedora. Após esta 

etapa, as garrafas são armazenadas e passam por um período de maturação. 

Todo o processo é cercado de muito cuidado, carinho e dedicação! (foto da 

esquerda).

Menos de 24 horas após a chegada das perfumadas uvas orgânicas, as 

mesmas já estão assim, transformadas em suco e engarrafadas! Agora este 

suco será coberto e armazenado no escuro, deixando que aconteça a 

estabilização de seu sabor. É durante este período que ocorre a formação dos 

cristais que são encontrados no fundo das garrafas, resultantes da 

precipitação dos sais minerais que a videira retira do solo onde as uvas são 

cultivadas. Após esta fase de maturação, o suco safra 2013 estará pronto para 

ser apreciado! Esta é mais uma das etapas da elaboração do Suco Uva'Só

Orgânico! (foto da direita).

Ótimo aplicativo

Na página da Nova escola, tem um aplicativo muito legal sobre as Aves do Brasil.
Entra lá e confere!

Mais uma iniciativa bacana!


Para atrair ciclistas e também demonstrar que o estabelecimento é favorável ao uso da bike como meio de transporte, o bistrô Le Repas disponibiliza paraciclos, para que as bicicletas sejam estacionadas de maneira segura. Mas, os diferenciais oferecidos pelo restaurante não param por aí. Quem chega ao local de bike, recebe uma salada como cortesia da casa.
Localizado na zona oeste de São Paulo, o bistrô pretende, através desta estratégia, incentivar que seus clientes incluam a bicicleta quando planejarem um passeio pela cidade.
O modelo aderido pelo Le Repas já é aplicado com certa popularidade na capital argentina, onde bares e restaurantes chegam a oferecer descontos aos clientes que usam a bicicleta. Em São Paulo a alternativa não é tão comum, mas os ciclistas já reconhecem que existem estabelecimentos mais amigáveis para quem pedala.
Aqui em Porto Alegre, ainda existem poucos estabelecimentos com a mesma iniciativa.

Boa iniciativa

Um garoto de 10 anos cria sua própria empresa de reciclagem, e doa lucros para famílias desabrigadas.

Aos sete anos de idade, o norte-americano Vanis Buckholz criou a My ReCycler, uma empresa de reciclagem na cidade de Corona del Mar, na Califórnia. O garoto, que desenvolveu o projeto na escola há três anos, doa parte dos lucros de sua empresa para uma ONG que protege famílias desabrigadas.
Buckholz, que hoje tem dez anos, levou a sério a ideia sustentável que surgiu na sala de aula. O menino ficou surpreso com a quantidade de lixo que poderia ser reaproveitada, e, então, começou a separar os resíduos produzidos em sua casa. Não demorou muito para que o jovem passasse a coletar o lixo da vizinhança – e, a partir daí, a ideia deu cada vez mais certo.
<p>
 Além de colaborar com o meio ambiente, o garoto mais sustentável da costa oeste dos EUA destina 25% de seus lucros a uma ONG que protege famílias de sem-terra. | Foto: <a href='http://myrecycler.org/' target='_blank'>Divulgação</a></p>

A primeira coisa que o jovem empreendedor fez com o dinheiro arrecadado nas operações da My ReCycler foi comprar uma bicicleta adaptada com um reboque para transportar o lixo. Como aumentou o número de clientes, hoje Buckholz coleta os resíduos na caçamba de uma picape, comprada com o dinheiro gerado por sua empresa.
Além de colaborar com o meio ambiente, o garoto mais sustentável da costa oeste dos EUA destina 25% de seus lucros à Project Hope Alliance, uma organização não governamental que apoia famílias de sem-terra no Condado de Orange, também na Califórnia. Com informações do Care2.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Veganismo e vegetarianismo: diferenças

Você já deve ter ouvido falar em veganismo e vegetarianismo, mas sabe qual a diferença entre eles?
Vegetariano é alguém que se alimenta basicamente de grãos, sementes, vegetais, cereais e frutas, com ou sem o uso de lacticínios e ovos. Os vegetarianos excluem o uso de todas as carnes animais, incluindo peixe.
Um vegano exclui todos os produtos de origem animal não só da alimentação, mas também da roupa, dos produtos de higiene, dos detergentes. É ainda contra todo o tipo de exploração animal (touradas, circos com animais, jardins zoológicos, pesca, caça, etc.) e boicota produtos testados em animais.


Resoluções do CONAMA em um único livro

Está disponível para download, uma edição especial do livro de resoluções normativas do CONAMA.
São 1125 páginas disponíveis em pdf.
Confere o link: http://www.oeco.com.br/images/stories/file/fev2012/LivroConama.pdf

Vinagre Orgânico


Você sabia que, além do delicioso Suco Uva'Só, a Econatura também possui uma linha de Vinagres Orgânicos? Isso mesmo, a linha de Vinagres Uva'Só chegou ao mercado em 2012 e já é um grande sucesso entre os consumidores! Experimente acrescentá-lo à sua salada, carnes, entre outros pratos, e surpreenda-se!

Mate orgânico nos EUA

Uma marca de mate está fazendo sucesso nos EUA.
É da marca curitibana Triunfo, onde também é comercializado.

Parte do sucesso da Triunfo no mercado internacional se deve às ações de promoção das empresas brasileiras de orgânicos no exterior feitas dentro projeto Organics Brasil, criado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento, o IBD, e a agência brasileira de promoção das exportações, Apex-Brasil.
A outra parte fica com a qualidade do produto orgânico e o grande interesse dos consumidores estrangeiros pelo chá, que tomam a bebida não por mero hábito, como ocorre no Brasil, mas por acreditarem que ele tem propriedades antioxidantes, que retardam o envelhecimento das células. A diferença entre um chá orgânico e o convencional é, essencialmente, o cuidado que os trabalhadores precisam ter para não contaminar as folhas colhidas com sujeira e agrotóxicos.  Um exemplo disso é que no sistema orgânico os colhedores de folhas usam luvas que não tiveram qualquer contato com os defensivos e antes de entrar na fábrica (onde as folhas são secas e empacotadas) precisam esterilizar mãos e pés.
Fonte: ÉPOCA NEGÓCIOS

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Novo parceiro!

A GAIA Multiserviços ganha mais um grande parceiro!
É a EcoNatura UvaSó!
Uma empresa de Garibaldi, que produz seus sucos e vinagres com uvas sem NENHUM uso de agrotóxicos, totalmente orgânico!
Os sucos são elaborados com aproximadamente 20 cachos de uva, e acondicionados em garrafas de vidro verde, o que conserva o sabor, e dispensa conservantes químicos.
A Econatura tem o maior cuidado com a preservação em todas as etapas do processo, garantindo um produto de qualidade que gera benefícios para você e para a natureza. Assim, você desfruta enquanto preserva a natureza.
São empresas como a EcoNatura UvaSó que fazem a diferença!
Um brinde à esta nova união!
Para saber mais, acesse: www.econatura.com.br


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Cozinha verde


Minimizar o impacto ambiental e garantir dos usuários e operadores espaços confortáveis sempre com ações que aumentem a segurança alimentar são os principais objetivos da tendência mundial de conceito da cozinha verde.
A preocupação com o equilíbrio ecológico é a forte tendência mundial que leva à preservação dos
recursos naturais, apontando para uma obrigação do ser humano. Em uma época na qual se discute o aquecimento global a discussão aumenta sobre como cada individuo pode contribuir com o meio ambiente.
O consumo consciente, a redução da emissão de gás carbônico e a adoção de costumes mais “verdes” e os restaurantes e suas cozinhas estão inseridos neste contexto. Quando um profissional de planejamento está envolvido com projetos de unidades de nutrição e alimentação, deve, necessariamente, se envolver com questões que promovam a economia dos recursos naturais, contribuindo desta forma para que os usuários e operadores façam o uso mais racional.
A gestão ambiental de uma cozinha compreende diversas problemáticas:
• Administração dos recursos e do lixo;
• Controle de emissões de substância tóxicas;
• Impacto cultural, social e estético; 
• Otimização do ambiente interno (qualidade do espaço, ruído e mobiliário);
• Comunicação, informação e formação tanto do usuário quanto dos operadores.
O controle da gestão ecossustentável é o segundo passo para a solidificação das cozinhas politicamente corretas. Para isso pode-se lançar mão dos itens a seguir.
• Declaração formal da atenção da cozinha a respeito das questões ambientais, à disposição do público e fixada em área pública da estrutura;
• Determinação de um responsável pelas questões ambientais;
• Inclusão de cursos e lições sobre temáticas ambientais, na preparação dos funcionários;
• Objetivos e programas definidos anualmente pelo gestor do restaurante, com um sistema comum de monitoramento e registro das datas a respeito de:
- Consumo energético (kwh) por metro quadrado;
- Volume de lixo (peso/volume/refeição);
- Consumo hídrico (volume/refeição);
- Eliminação e reciclagem de água de refugo;
- Percentual de água de refugo eliminada em implantação de tratamento público ou privada calculado sobre uma escala apropriada;
- Aquisição de produtos químicos 1% sobre o total de baixo impacto ambiental, com quantidade mínima de cloro e soda cáustica e de preferência biodegradáveis;
- Percentual dos empregados, a tempo determinado ou indeterminado, provenientes da comunidade local.
• Uso regular de questionários relativos à satisfação dos clientes com relação aos aspectos ambientais;
• Possuir certificação de qualidade dos serviços oferecidos (ISO 9000) e da qualidade ambiental (ISSO 14000).
O Programa restaurante Amigo de GAIA, deixa seu estabelecimento em conformidade com as leis atuais, e promove uma imagem ainda mais positiva entre seus clientes.
Entre em contato: gaiamultiservicos@gmail.com

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

McDonald's e banheiro

Uma rede de tv norueguesa fez uma pesquisa, e o resultado foi o seguinte: Para saborear um Big Mac com poucas bactérias é melhor comer no banheiro do McDonalds do que sentar em uma mesa. 
O canal TV2 visitou cinco estabelecimentos da cadeia de fast food em Oslo e chegou à conclusão de que as mesas tinham quantidades de micro-organismos muito superiores ao nível recomendado e maiores do que o medido nos banheiros.

A presença de bactérias ocorre devido a procedimentos de limpeza inadequados, segundo Lena Furuberg, especialista em questões de higiene do Instituto Norueguês de Tecnologia, que participou no programa de defesa do consumidor "TV2 graus helper" (TV2 ajuda), transmitido na quinta-feira (7).
"Parece que eles usam um único pano e o que fazem de fato é espalhar as bactérias de uma mesa para outra", explicou Furuberg à AFP.
Os testes, realizados por bioluminescência, no entanto, não revelam nada sobre a natureza das bactérias ou a sua periculosidade potencial. Além disso, só foram analisados restaurantes da rede Mc Donald's, sem comparação com outros restaurantes.
"Os microrganismos estão em toda parte, mas, neste caso, as quantidades encontradas são muito superiores do que o aceitável em um lugar como este", acrescentou Furuberg.
A porta-voz da cadeia de fast food na Noruega, Margaret Brusletto, expressou "surpresa" ao ser informada dos resultados da investigação. "Nós não estamos satisfeitos, isto absolutamente não é bom", declarou à AFP.
Após essas revelações, o Mc Donald's anunciou a aceleração da implementação de um programa de limpeza em seus estabelecimentos.
Será que no Brasil também??
#vamosficardeolho

Para que servem as árvores?

Aproveitando o que rola em Porto Alegre, onde a atual gestão diz que as árvores não servem para nada, aqui vai um post, onde elencamos apenas ALGUNS dos benefícios delas:

Embelezar o ambiente;

Dar guarida aos pássaros e outros animais;

Proteger dos ventos;

Produzir alimentos;

Dar sombra;

Diminuir a poluição sonora e produzir oxigênio;

Absorver parte dos raios solares;

Fabricar remédios;

Absorver do solo a água em excesso (evitando desta forma as inundações e os campos enlameados).




Carnaval e AIDS

A GAIA Multiserviços dá um alerta: Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2011, O Brasil tem 608.230 casos registrados de aids (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico. Em 2010, foram notificados 34.218 casos da doença e a taxa de incidência de aids no Brasil foi de 17,9 casos por 100 mil habitantes.
Observando-se a epidemia por região em um período de 10 anos, 2000 a 2010, a taxa de incidência caiu no Sudeste de 24,5 para 17,6 casos por 100 mil habitantes. Nas outras regiões, cresceu: 27,1 para 28,8 no Sul; 7,0 para 20,6 no Norte; 13,9 para 15,7 no Centro-Oeste; e 7,1 para 12,6 no Nordeste. Vale lembrar que o maior número de casos acumulados está concentrado na região Sudeste (56%).
Atualmente, ainda há mais casos da doença entre os homens do que entre as mulheres, mas essa diferença vem diminuindo ao longo dos anos. Esse aumento proporcional do número de casos de aids entre mulheres pode ser observado pela razão de sexos (número de casos em homens dividido pelo número de casos em mulheres). Em 1989, a razão de sexos era de cerca de 6 casos de aids no sexo masculino para cada 1 caso no sexo feminino. Em 2010, chegou a 1,7 caso em homens para cada 1 em mulheres.
A faixa etária em que a aids é mais incidente, em ambos os sexos, é a de 25 a 49 anos de idade. Chama atenção a análise da razão de sexos em jovens de 13 a 19 anos. Essa é a única faixa etária em que o número de casos de aids é maior entre as mulheres. A inversão apresenta-se desde 1998. Em relação aos jovens, os dados apontam que, embora eles tenham elevado conhecimento sobre prevenção da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, há tendência de crescimento do HIV.
Quanto à forma de transmissão entre os maiores de 13 anos de idade, prevalece a sexual. Nas mulheres, 83,1% dos casos registrados em 2010 decorreram de relações heterossexuais com pessoas infectadas pelo HIV. Entre os homens, 42,4% dos casos se deram por relações heterossexuais, 22% por relações homossexuais e 7,7% por bissexuais. O restante ocorreu por transmissão sanguínea e vertical.
Apesar de o número de casos no sexo masculino ainda ser maior entre heterossexuais, a epidemia no país é concentrada. Ao longo dos últimos 12 anos, a porcentagem de casos na população de 15 a 24 anos caiu. Já entre os gays a mesma faixa houve aumento de 10,1% entre os gays da mesma faixa. Em 2010, para cada 16 homossexuais dessa faixa etária vivendo com aids, havia 10 heterossexuais. Essa relação, em 1998, era de 12 para 10.
Portanto, ao aproveitar o feriadão de Carnaval, USE CAMISINHA, e fique fora das estatísticas!
#dadorecado

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Como tornar sua empresa mais sustentável


Para ser considerada uma empresa sustentável, a organização deve começar com a adoção de práticas internas para melhorar o aproveitamento dos diversos recursos que utiliza diariamente.
Torneiras que se fecham automaticamente, coleta seletiva de materiais, reaproveitamento de papel, utilização de luz solar em lugar da luz artificial e sistemas de ventilação natural no lugar dos equipamentos de ar-condicionado, por exemplo, são algumas ações que certamente trarão benefícios para o meio ambiente e uma consequente redução de despesas com energia elétrica, água e compra de materiais.
A preferência por fornecedores que adotem práticas ecologicamente corretas é outro meio eficiente de assumir uma postura mais sustentável diante do mercado. Da mesma forma, investir no treinamento dos colaboradores para que eles pratiquem essas atitudes dentro da empresa e em suas casas, também é fundamental que a organização se torne efetivamente sustentável.
Os produtos da empresa compõem outro ponto que merece atenção especial. Na busca pela sustentabilidade, convém que eles apresentem embalagens recicláveis e, em alguns casos, fabricadas com materiais reciclados. Além disso, os itens produzidos pela organização não devem empregar em sua composição, nenhum tipo de elemento que possa prejudicar o meio ambiente.
Entre em contato conosco para saber mais!
gaiamultiservicos@gmail.com

Sustentabilidade e lucros

Há quem acredite que somente o lucro é importante. Claro que sim, mas não só o lucro deve ser o foco do empreendedor.
Ao implementar atitudes e ações mais sustentáveis, o lucro não será "instantâneo", e sim, gradativo, mas certo.
O reconhecimento dos clientes, fornecedores e colaboradores, faz com que o aumento das vendas atinja mais de 20%, além do benefício que seu estabelecimento está dando ao planeta. A economia de energia, consumo de água, entre outros, pode ser maior que 30%!
A GAIA Multiserviços tem projetos que podem ajudar seu estabelecimento a ser ainda melhor!
Entre em contato!
gaiamultiservicos@gmail.com

L.M.A. Extintores e GAIA Multiserviços

Após a lamentável tragédia em Santa Maria, a fiscalização em estabelecimentos aumentou. A cobrança por itens fundamentais para a segurança dos frequentadores também.
Verifique se seu estabelecimento está dentro dos padrões exigidos, através de uma visita com o pessoal altamente qualificado da L.M.A. Extintores.
São oferecidos cursos, palestras e material de alta qualidade.
Fique atento!

Embalagens com instrução para descarte


A Câmara analisa proposta que obriga os fabricantes a oferecer aos consumidores as instruções necessárias para o descarte correto de cada embalagem para a reciclagem. A medida está prevista no Projeto de Lei 4409/12, do deputado Laercio Oliveira (PR-SE), que modifica a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10).
De acordo com o projeto, as informações devem ser impressas de forma didática em cada embalagem. Caso o produto contenha itens diferenciados, que demandem formas diversas de descarte, cada elemento deverá apresentar suas próprias instruções. Esse é o caso das embalagens de suco, por exemplo, que contêm parte de papelão e parte de plástico.
A proposta foi apensada ao PL 3409/12 e será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Mitos comuns sobre sustentabilidade nas empresas

Os ganhos obtidos pelas empresas que investiram em sustentabilidade não se resumem ao lado social e ambiental, mas também financeiro das companhias, o que representa vantagem para todos os envolvidos. 
"A sustentabilidade vai do plano individual ao macro, que é o empresarial e o social", explica Paulo Branco, coordenador do GVces - Programa Inovação na Cadeia de Valor do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP - Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. 

A revista EXAME elencou os 10 mitos sobre sustentabilidade nas empresas:
1-  Sustentabilidade custa caro e não traz retorno 
É errado pensar que obrigatoriamente a sustentabilidade é cara e que exige um custo. Na realidade, tudo depende de diversos fatores. 
Para ter maior clareza sobre essa ideia é preciso ter em mente que a sustentabilidade envolve uma série de aspectos. Conduta ética, a não discriminação, corrupção, tudo faz parte da sustentabilidade. Implantar ações nesse sentido não envolve, necessariamente, a utilização de recursos financeiros. 
"Lembre-se de que todas as possibilidades geram crescimento e, apesar dos custos adicionais, a sustentabilidade tem sido uma solução que traz ganhos", afirma Branco. 
2- É apenas para empresa grande 
Este pensamento está ligado ao primeiro mito. "Como a sustentabilidade não está, obrigatoriamente, envolvida com custos, isso facilita a implantação de ações sustentáveis em empresas de todos os portes. As pequenas também fazem iniciativas sustentáveis, mas repercutem menos e são menos cobradas", expõe Valente, da Keyassociados. 
Lembre-se, aliás, de que as pequenas empresas, em conjunto, podem ter um impacto socioambiental maior do que as grandes companhias, visto que elas existem em maior número.
3-  Sustentabilidade reduz o conforto 
A sustentabilidade não é sinônimo de redução de qualidade de vida. "A briga, na realidade, é para que as pessoas de hoje possam continuar vivendo confortavelmente, mas que as do futuro ainda tenham comodidade. E para isso é preciso achar o equilíbrio", diz Valente.
4- Sustentabilidade é uma moda/tendência passageira 
O assunto veio para ficar. "Esperamos apenas que, no futuro, o tema esteja tão enraizado na cultura das empresas que não será mais necessário dar tanto enfoque a ele. Será incorporado ao dia a dia das companhias, não sendo um tema que precise a todo momento ser lembrado, mas que nem por isso deixará de existir. Pelo contrário, será algo natural", acredita Valente. 
5-  Ter uma área específica de sustentabilidade é solução 
Com o pensamento de que a sustentabilidade é uma tendência, diversas empresas criaram áreas especificas para tratar do assunto no campo empresarial, sem perceber que isso não basta. 
"De nada adianta criar uma área isolada. O importante mesmo é que todos os outros campos funcionais existentes na companhia conversem para que a sustentabilidade seja tratada com a importância que deve ter", explica Branco. 
6- Ser sustentável é ter ações ambientais 
Não acredite que sustentabilidade é sinônimo de meio ambiente. É comum esquecerem que o tema envolve ainda o lado econômico e social. 
"Não é bom para a sustentabilidade que a companhia tenha uma boa gestão ambiental, mas conte com sérios problemas como trabalho escravo e envolvimento com corrupção. É preciso que o tripé meio ambiente, economia e social esteja inserido dentro do negócio da empresa", afirma Valente, da Keyassociados. 
7- Ser sustentável só é viável quando se tem um presidente visionário 
Sim, a síndrome do Fábio Barbosa, empresário ligado ao mundo da sustentabilidade, existe nas empresas. "Muitas delas pensam que se o presidente não for comprometido e determinado com os assuntos verdes, a sustentabilidade não vai para frente", revela Branco.
Isso é falso: uma empresa sem um líder com essas características também pode criar ações que rendam bons frutos. 
8- 8. Inovação resolve tudo 
Outro mito muito comum é acreditar que as novas tecnologias solucionam todos os problemas. "É obvio que elas vão ajudar a sustentabilidade. Motores mais eficientes, lâmpadas que consomem menos energia e mais transparência de informação são alguns exemplos que trarão impactos positivos para o tema. Mas é preciso evitar os braços cruzados", esclarece Valente. Pense, também, que ações simples podem resolver problemas atuais. Mudanças de postura, de como usar água e energia, podem ser adotadas imediatamente, e trarão bons resultados para a sustentabilidade. "Nós mesmos somos capazes de achar saídas para os problemas vistos. Isso não significa que a tecnologia não seja importante, mas é preciso repensar tudo", salienta Branco. 
9. Fazer um relatório de sustentabilidade é suficiente 
Apenas publicar esse documento não basta. "Tenha consciência de que ele é um relato, uma prestação de contas, é a linha final de um processo", diz Ricardo Valente. Por isso, inclusive, que no documento consta uma série de questões, boas e ruins, apontando temas que a empresa está envolvida. 
Ele não é uma peça de marketing que diz tudo que há de bom. O relatório deve falar, ainda, sobre temas críticos. Ele serve para dar uma visão completa sobre a sustentabilidade da companhia. 
10. Falar das práticas "verdes" é fazer marketing falso 
Essa é uma questão histórica, já que no passado as companhias comunicavam qualquer ação pequena como se fosse algo grande e faziam muito barulho por nada. 
FONTE: PLANETA SUSTENTÁVEL

ALIMENTOS NO LIXO

Estudo divulga que 50% dos alimentos, não são sequer consumidos, e tem como destino a lata do lixo!
O relatório Global Food: waste not, want not ("Comida Global: não desperdice, não queira", em tradução livre), apontou que de 30 a 50% dos alimentos no mundo, nunca são ingeridos. Isso representa cerca de 1,2 a 2 bilhões de toneladas de comida que vão direto para a lixeira.
Classificado como "assombroso" pela instituição, esse desperdício de alimentos é consequência de uma série de problemas. Entre eles: 
- técnicas insatisfatórias de engenharia e agricultura; 
- infraestrutura inadequada de transporte e armazenamento; 
- exigência dos supermercados de que os produtos sejam visualmente perfeitos nas prateleiras; 
- promoções "compre um, leve dois", que incentivam as pessoas a levar para casa mais do que precisam e 
- claro, falta de consciência dos consumidores

O desperdício de alimentos ainda provoca o uso exagerado de outros recursos que já estão em escassez, como água e energia.

Começar bem a semana!

Pra começar bem a semana, um videozinho bem legal sobre preservação da natureza!
Pra crianças de todas as idades!
Divirtam-se!

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Censo da Economia Verde


 O Censo da Economia Verde ou Sustentável é a primeira iniciativa de identificar, organizar e divulgar a Economia Verde de cada cidade do Brasil (profissionais, organizações e empresas de eco produtos, eco serviços, eco turismo, educação e cultura ambiental, eco pontos de descarte de 37 tipos de resíduos sólidos, ONGs ambientais e eco cidadãos). Cada ator da Economia Verde pode criar, gratuitamente, um mini site dentro da rede ambiental, com logomarca, fotos, vídeo, documentos e todas as formas de contato, além de poder ser traduzido em mais de 50 idiomas em uma plataforma mundial de negócios e relacionamentos sustentáveis. Sua atividade verde será integrada com mais de 300 redes sociais para divulgação ao público alvo (eco cidadão). Saiba mais, cadastre-se e participe para que você seja identificado na Economia Verde de seu município.

Made in Forest


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Made in Forest é a primeira plataforma ou Rede Ambiental global formada por: ecoEducadores, empresas (ecoFornecedores) de produtos sustentáveis, prestadores de ecoServiços, ecoTurismo ou turismo sustentável, ONGs e Oscips Ambientais, a Central da Reciclagem - com informações sobre ONDE descartar 37 tipos de materiais recicláveis, além das pessoas – ecoCidadãos, focadas nas causas da sustentabilidade e meio-ambiente do planeta
A missão da Made in Forest é identificar, organizar e prestar serviço de informação online, de alta relevância para a sociedade, sobre a economia verde, consumo e descarte sustentável. 
A Made in Forest estruturou e organizou seções da Economia Verde para facilitar a acessibilidade das pessoas, em encontrar rapidamente, informação objetiva e de credibilidade sobre oferta, consumo sustentável e reciclagem (pós consumo).
Através do intenso relacionamento gerado entre os membros da rede, o conhecimento e informação tornam-se acessíveis e úteis para toda a sociedade e para melhor qualidade de vida da biodiversidade das cidades e consequentemente do planeta.
A GAIA Multiserviços faz parte desta iniciativa!!

O que é a Economia Verde?


Economia Verde é toda a atividade e/ou iniciativa que gera valor através de práticas sustentáveis, inclusão social e responsabilidade ambiental. 
É o conjunto, organizado e segmentado, dos integrantes da sociedade que já decidiram pela oferta (ecoFornecedor) e demanda (ecoConsumidor) de nova classe de produtos, serviços e atividades sociais - ambientalmente responsáveis e sustentáveis.
A Economia Verde é o resultado da aplicação inequívoca do conceito do Desenvolvimento Sustentável, isto é; práticas - quer por parte dos fornecedores, quer da parte dos consumidores -  socialmente justas, economicamente viáveis, e ambientalmente corretas.
Portanto, desde a manufatura e oferta de bens de qualquer natureza, prestação de serviços, atividades de ONGs ambientais, reciclagem e até mesmo o consumo responsável, desde que sejam sustentáveis aos recursos naturais disponíveis, são amigos do meio ambiente, e portanto, constituem a Economia Verde.