Em 70% do litoral do Rio de Janeiro, a população de tatuís é insignificante!
Numa recente coleta, em Copacabana, a equipe do biólogo Ricardo Cardoso, encontrou, em 3
quilômetros de busca, apenas um tatuí. Os
pesquisadores alinham, entre as causas do sumiço, o pisoteio constante, a poluição da água (que contamina o plâncton, seu alimento) e o desaparecimento dos grãos de areia finos,
resultado de frentes frias cada vez mais frequentes. A espécie Emerita brasiliensis,
foi descoberta e catalogada em 1935, no Sudeste brasileiro, e ainda
resiste na faixa de mar que vai do Espírito Santo ao Rio Grande do Sul.
A limpeza da orla faz parte da etapa de sensibilização da comunidade local.
Fonte: Planeta sustentável
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