sexta-feira, 31 de maio de 2013

Seminário "O que há de errado no Licenciamento Ambiental?"

Seminário: O que há de errado no licenciamento ambiental?
Painelistas:
Clebes Pinheiro - representante da Associação dos Funcionários da FEPAM (ASFEPAM)
Marcelo Preto Mosmann - advogado especialista em Direito Ambiental e ex-representante da UPV no COMAM e do InGá no CONAMA
Paulo Brack - biólogo, professor da UFRGS, representante do InGá no COMAM e no CONSEMA
Mediadora: Maria da Conceição de Araújo Carrion (professora e ambientalista)

Quando: 04 de junho de 2013 - terça-feira
Local: sala 101 da Faculdade de Educação da UFRGS - Campus Centro
Horário: 18h30 às 21h30 min

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Sustain Total - 2º Simpósio Nacional de Resíduos Sólidos



A segunda edição do Sustain Total será realizada na Câmara Municipal de São Paulo nos dias 06 e 07 de junho, com objetivo de debater alguns temas críticos ainda não abordados com profundidade no Plano Nacional de Resíduos Sólidos:

a) Plano efetivo para erradicação dos lixões no Brasil (mais de 2.900);
b) Logística reversa de óleo vegetal residual (OGR) e produção de biodiesel
c) Embalagens sustentáveis - desafios para real reciclagem do PET (PET-PCR)
d) Cooperativas de Catadores - como profissionalizar a gestão e ampliar sua capacidade de produção diante das metas do Acordo Setorial de Embalagens (Coalizão)

O evento abre com o debate sobre o desafio dos novos prefeitos em implantar efetivamente os planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos, considerando plano consistente de educação ambiental e de coleta seletiva, apesar que estamos num processo irreversível de reversão de lixões em aterros sanitários em todo o Brasil, principalmente, nas regiões norte e nordeste.

Mais informações em: www.sustaintotalbr.com

Site da GAIA Multiserviços

Galera, lembrando que a GAIA Multiserviços possui um site!
Dá uma olhada!
gaiamultiservicos.wix.com/gaia

Requisitos de um restaurante verde

1. Utilizar materiais verdes e com certificado de procedência. Vale para móveis e utensílios.
2. Reciclar o lixo e  usar restos de alimento para compostagem.
3. Fazer uso racional da água.
4. Oferecer alimentos atóxicos. Esse é um requisito básico da lista.
5. Priorizar energia solar ou eólica, se possível.
6. Oferecer diferentes tamanhos de porção, evitando desperdício. Quantidades menores, preços mais baixos.
7. 
Servir água filtrada aos clientes, evitando o uso de garrafas de plástico.
8. Praticar comércio justo.
9. Não usar no cardápio animais ameaçados de extinção, principalmente peixes, que é o uso mais comum.
10. Utilizar iluminação com sensores de movimento em locais de passagem.
11. Ter uma área de descanso para os funcionários do estabelecimento.
12. Criar um menu sazonal, com alimentos específicos de cada estação.
13. Ter funcionários registrados e com benefícios.
14. Que tal uma horta na propriedade? Nada tão gostoso como comida fresca, certo?
15. Procure saber se os produtos (inclusive os móveis) do restaurante são locais ou trazidos de lugares próximos. Quanto mais perto, mais sustentável!


Para adequar seu estabelecimento, marque uma visita de nossos consultores! gaiamultiservicos@gmail.com

Por que é tão difícil reciclar copos plásticos??

O uso de produtos descartáveis pode ser prático, mas gera uma quantidade enorme de lixo que, principalmente no caso do Brasil, não é descartado de maneira adequada.
O principal ícone da indústria de descartáveis é o copo plástico. Presente em praticamente todos os estabelecimentos comerciais e eventos, que vão de festas infantis e casamentos a baladas, o copinho é usado constante e intensamente nos dias de hoje. Consequentemente, se tornou um dos principais poluentes do meio ambiente no contexto atual.
Estimativa aponta que são fabricados cerca de 96 milhões de copos todo ano. 
Economicamente, a reciclagem é inviável. Primeiro, porque os compostos químicos usados como matéria-prima para a produção de copos, como o poliestireno, são extremamente baratos. Segundo, pelo baixo preço pago às cooperativas pelo quilo de material reciclável, que vale, em média R$ 0,10. O tempo de decomposição de um copinho, no solo, é de 200 anos!
Outro destino comum para esse resíduo é o oceano. Atualmente, a quantidade que plástico em algumas regiões é tão grande que especialistas chegam a afirmar que esse tipo de material já faz parte da composição da água.
O plástico, ao chegar ao oceano, passa por um processo em que pequenos pedaços, conhecidos como microplásticos, se desprendem e são engolidos por pequenos seres marinhos, que acabam morrendo. O microplástico também tem a capacidade de absorver compostos químicos tóxicos, tornando-os ainda mais perigos.
A ideia é reduzir ao máximo o consumo de copos descartáveis. Sempre que possível, prefira copos ou xícaras que possam ser reutilizadas. Garrafas reutilizáveis, como as de alumínio ou aço inox, também são boas alternativas.
No trabalho ou na escola, tenha uma garrafa ou caneca na sua mesa para tomar seu café ou água e incentive seus colegas a fazerem o mesmo. Se for fazer uma festa na sua casa, por que não usar copos de vidro, ou até mesmo de plástico, mas que possam ser reutilizáveis?
Outra o opção são os os copos biodegradáveis. O produto é composto por materiais naturais e que causam menos impacto ambiental, como o amido de milho ou batata e ácido polilácteo, derivado da fermentação do açúcar. De acordo com os fabricantes, o produto desaparece da natureza dentro do período de três meses.
Para ingerir os dois litros diários de água, sempre tão recomendados pelos médicos, você precisaria de 16 copinhos de 125 mililitros todos os dias. Em um ano, o número de copos usados uma única vez é de, aproximadamente, seis mil, uma quantidade muito grande para algo que pode ser facilmente eliminado com uma simples mudança de hábito.

Fonte: Ecycle

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Seminário de Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos


Para debater os desafios e as perspectivas da gestão dos resíduos sólidos por parte do poder público e da iniciativa privada, a Associação Toda Vida e a Câmara de Vereadores de Porto Alegre realizam a segunda edição do “Seminário de Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos: Cidade Bem Tratada”. O objetivo do evento é chamar a atenção da sociedade sobre o atual cenário da Política Nacional de Resíduos Sólidos e os planos nos níveis estadual e municipal. As palestras, gratuitas e abertas ao público, irão ocorrer nos dias 6 e 7 de junho, no Plenário Otávio Rocha, e integram a programação da Semana Municipal e Estadual de Meio Ambiente.
O evento irá colocar em pauta as metas para a eliminação e a recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis. Além disso, os incentivos, a tributação e o financiamento da política de resíduos sólidos também serão tratados no Seminário.
O que é: Seminário de Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos: Cidade Bem Tratada;
Quando: dias 6 e 7 de junho de 2013;
Onde: Plenário Otávio Rocha, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre;
Quanto: a entrada é gratuita.

Mais informações:
Telefone: (51)3220-4374
E-mail: escola@camarapoa.rs.gov.br


terça-feira, 21 de maio de 2013

Fraudes da FEPAM

A FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental), concedeu Licença de Operação (LO) a um aterro sanitário em Candiota, RS, com direito a ampliação na capacidade de recebimento de lixo em 650% SEM NECESSIDADE DE NOVOS ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL, o que é previsto por lei!!!!
Este processo levou apenas 3 meses, quando o normal, leva de seis meses a um ano!

#ABSURDO

Saiba mais em: Zero Hora

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Palestra do dia 23 de maio

 
A sustentabilidade ambiental é um dos itens mais valorizados pelos consumidores hoje em dia. Aprenda como os conceitos de sustentabilidade e conquiste anda mais simpatia de seus clientes.
“DEIXE AOS NOSSOS SUCESSORES UMA HERANÇA DE RESPEITO AO MEIO AMBIENTE.”
 Conteúdo
  • A evolução da questão ambiental
  • A capacidade que a espécie humana tem de modificar o seu meio;
  • O processo de urbanização
  • Surgimento da agricultura e das civilizações;
  • Industrialização e meio ambiente
  • A Revolução e a contaminação industrial;
  • Principais acidentes ambientais do Século XX;
  • O problema ambiental no Século XX
  • Primavera Silenciosa, Rachel Carson, 1962;
  • O ano de 1968 e o meio ambiente;
  • A década de 70 e a previsão do esgotamento dos recursos naturais;
  • A década de 80
  • A criação da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CMMAD);
  • A década de 90 e o Século XXI
  • Surgimento de ONG'S;
  • ECO-92;
  • RIO+5;
  • Protocolo de Kyoto-2005;
  • IPCC-2007;
  • ISO 26000-2010;
  • As empresas e o meio ambiente
  • Legislação Ambiental;
  • Lei nº 12.305/2010
  • Política nacional de resíduos sólidos (PNRS);
  • Lei nº 9.921/1993
  • Gestão de resíduos sólidos no RS;
  • Resolução CONAMA nº23/1996
  • Classificação dos resíduos sólidos;
  • Resolução CONAMA nº 275/2001
  • Padrão de cores da coleta seletiva
  • Plano simplificado de gerenciamento de resíduos
  • A ser implantado pelos Municípios, entra em vigor a partir de 02 de agosto de 2014;
  • Logística reversa;
  • A sustentabilidade em bares e restaurantes
  • Ações para tornar seu estabelecimento mais sustentável.
  Público Alvo: Para todo o profissional que se interessar.
  Carga Horária :02horas/aula
Insrutor(a):
GAIA MULTISERVIÇOS

domingo, 19 de maio de 2013

LOGÍSTICA REVERSA PARA MEDICAMENTOS

O governo federal deve publicar o edital para a implantação da logística reversa de medicamentos até julho. O texto foi concluído na semana passada pelo grupo responsável por esse sistema. A logística reversa é o processo de devolução e de tratamento ambientalmente adequado para os resíduos de alguns setores produtivos, como o de embalagens de agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus e óleos lubrificantes. A medida foi incluída na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), criada quase oito anos depois do sistema para balizar medidas de consumo sustentável, redução dos impactos ambientais e geração de emprego e renda.
Apenas dois setores avançaram mais significativamente. O sistema envolvendo embalagens de agrotóxicos, um dos primeiros a aderir à logística reversa, já coleciona resultados como o recolhimento e o tratamento de 250 mil toneladas de embalagens. O setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes fechou o acordo em dezembro do ano passado, mas a indústria, o comércio e os consumidores ainda não têm resultados consolidados.
Os representantes do Comitê Orientador para Implementação da Logística Reversa e da consultoria jurídica do Ministério do Meio Ambiente (MMA) agora trabalham na expectativa de consolidar, nas próximas semanas, o acordo da gestão pós-consumo dos setores de lâmpadas e de embalagens em geral, que inclui bens de consumo como embalagens de comidas e bebidas.
Fonte: EXAME

Mais uma do Bolsonaro


Um imbróglio particular envolvendo o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) ganhou as páginas dos jornais desta quinta-feira (16) após a repórter Vera Araújo, de O Globo, seguir as trilhas jurídicas do deputado contra as leis ambientais. Após ser multado por pescar dentro da Estação Ecológica de Tamoios (Esec Tamoios), entre os municípios de Angra dos Reis e Paraty, Jair Bolsonaro resolveu entrar com mandato de segurança na Justiça para obter autorização para a prática de pesca amadora na unidade de conservação, usando como argumento os interesses de milhares de pescadores da região, impedidos naquele ponto da bacia de Ilha Grande.


Os pescadores negam o apoio do deputado. O verdadeiro pretexto para o começo da declarada guerra jurídica parece ter motivo menos republicano. Em janeiro do ano passado, o deputado recebeu multa de 10 mil reais por ser flagrado pescando na Ilha de Sambambaia, que pertence a Esec de Tamoios, Unidade de Conservação de proteção integral gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Em entrevista ao jornal O Globo, o deputado alega que a fiscalização do Ibama foi arbitrária. Ressalta que não havia placas na Ilha informando ser uma área de proteção integral mas se contradiz ao afirmar que sabia que era um local proibido para pesca. Por achar absurda a proibição, Bolsonaro ligou para o então ministro da Pesca, Luiz Sérgio (PT-RJ), que também já foi prefeito de Angra dos Reis.
A disputa jurídica já chegou a Brasília. E não apenas nos tribunais. Pelo menos dois projetos de lei foram apresentados na Câmara dos Deputados tratando da liberação da pesca na Esec de Tamoios. O Projeto de Lei 4196/2012, de autoria do deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), o ex-ministro da Pesca que Bolsonaro ligou quando foi multado, libera embarcações, pesca artesanal ou amadora e o uso das praias na Estação Ecológica de Tamoios por banhistas. O Projeto 4119/2012, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), também segue a mesma linha. Os dois projetos foram apresentados após a ocorrência da multa de Bolsonaro e, como têm o mesmo tema, tramitam juntos.

A Estação Ecológica de Tamoios (Esec Tamoios) é formada por 26 ilhas ou ilhotas e seu comprimento se estende há 1 quilômetro além das ilhas. É uma unidade de conservação basicamente marinha, com 9.361,27 hectares.

Os 5 analistas ambientais que trabalham na unidade contam com uma lancha limitada para o trabalho, que não pode ser usada quando o mar está muito agitado. Uma outra lancha, maior, está há 3 anos e meio parada, com o motor quebrado. A responsabilidade do conserto é da Eletronuclear. “No momento, outra lancha está sendo licitada pelo ICMBio, então vamos poder conta com 3, caso a Eletronuclear consiga resolver o problema do motor da segunda” explica Régis Pinto de Lima, chefe da Esec Tamoios, em entrevista por telefone a ((o))eco.

Para monitorar pesca industrial, os fiscais usam um programa de rastreamento de grandes embarcações, que rastreia por GPS embarcações acima de 10 metros: “O sistema é da Marinha. Um fiscal credenciado para ter acesso ao sistema. É a nossa arma contra a pesca industrial, que trás tantos impactos ambientais, ainda mais em uma baía preservada”, explicou.
#FALASERIO
Fonte: OECO

Alimentos contaminados


O escândalo que assustou consumidores e acordou as autoridades para a necessidade de aperto na fiscalização também acendeu uma luz amarela na segurança dos alimentos. Assim como fraudadores levaram à mesa dos gaúchos leite com água, ureia e formol (substância que pode causar câncer), produtos hortigranjeiros que por natureza deveriam ser saudáveis têm níveis de agrotóxicos acima do permitido no Estado.
Além da ameaça química, agentes biológicos como bactérias também causam preocupações para quem faz refeições na rua, no trabalho ou mesmo em casa. Por contaminação nas matérias-primas, refrigeração inadequada, falta de higiene e outras diversas razões, crescem as notificações de surtos das chamadas Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) no país.
Nos últimos dois anos, o Ministério da Saúde registrou, respectivamente, 795 e 792 surtos, o maior número desde 2005. Apenas em 2012, o Rio Grande do Sul foi responsável por 16% das notificações nacionais.
Estima-se que só nos Estados Unidos as DTAs alcancem 76 milhões de casos individuais por ano, com mais de 300 mil hospitalizações e 5 mil mortes. Seja por problemas de qualidade de matéria-prima, falta de higiene, conservação inadequada ou uso de substâncias que, mesmo permitidas, em excesso trazem riscos de longo prazo à saúde. No Brasil, onde calcula-se que o número de ocorrências é superior às notificações, o Ministério da Saúde não registra casos individuais. São contabilizados apenas surtos, em regra definidos como uma síndrome que envolve a partir de duas pessoas após a ingestão de alimento ou água contaminados.
A nutricionista Semíramis Domene, diretora da Sociedade Brasileira da Alimentação e Nutrição e professora da Universidade Federal de São Paulo, aponta lácteos, carnes, pescados, ovos e hortigranjeiros como alimentos que, embora saudáveis, trazem riscos. Para Semíramis, observar procedência, forma como são manipulados e esterilizar produtos que podem conter bactérias são formas de evitar desde mal-estar a doenças sérias.
Fonte: Zero Hora

GAIA Multiserviços no SINDPOA

Atenção pessoal: no dia 23 de maio, das 16 às 18 horas, estaremos fazendo uma palestra no SINDPOA, que fica na Rua Dr. Barros Cassal 180 conj. 801, sobre Gestão Ambiental em Bares e Restaurantes.
Para maiores informações, acesse: www.sindpoa.org.br

Contamos com a presença de vocês! O EVENTO É GRATUITO!