quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Programa de Sustentabilidade em Bares, Restaurantes e Cafés

A sustentabilidade, tão em voga nos dias de hoje, pode ocorrer também em Bares, Restaurantes e Cafés!
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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

A partir de agosto de 2024, todas as empresas que quiserem renovação das Licenças, solicitar ampliação, financiamento ou qualquer outo tipo de benefício, deverão ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Os Municípios serão os órgãos fiscalizadores.
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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Fórum sobre Governança Ambiental em Porto Alegre

O pioneirismo do Rio Grande do Sul na questão ambiental, os entraves atuais e o papel das instituições na busca por soluções relacionadas ao tema estarão em debate no dia 12 de agosto no Fórum de Governança Ambiental no RS. O evento será no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa, das 9 horas às 13h30, e reunirá parlamentares, autoridades da área, chefes de poderes e representantes da sociedade civil. A promoção é da Assembleia Legislativa, por meio do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional, e da Associação Força Verde. 
Conforme os organizadores, a legislação estadual sobre o tema antecedeu em muito a legislação nacional e de outros entes da federação, no entanto essa vantagem não teria se refletido em termos de desenvolvimento sustentável. O objetivo do evento, segundo eles, é promover um debate sobre os anseios da sociedade, a justiça das leis e as necessidades e a situação dos órgãos ligados à questão ambiental.
A abertura do evento, às 9 horas, contará com o presidente da Assembleia, deputado Pedro Westphalen (PP). A programação segue com quatro painéis: “O Executivo Estadual e Municipal, às 9h30, “O Judiciário e o Ministério Público, às 10h30, “A Sociedade Civil Gaúcha”, às 11h30, e os “Legislativos Estadual e Municipal”, às 12h30. Às 13h30, está prevista a aprovação de documento final.
Programação 
9h – Mesa de Abertura
9h30 – Painel 1 – O Executivo Estadual e Municipal
10h30 – Painel 2 – O Judiciário e o Ministério Público
11h30 – Painel 3 – A Sociedade Civil Gaúcha
12h30 – Painel 4 – Legislativos Estadual e Municipal
13h30 – Aprovação de Documento e Encerramento

Data: 12 de agosto de 2013
Local: Teatro Dante Barone – ALRS
Organização: Associação Força Verde e Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional, Grupo Executivo de Acompanhamento de Debates sobre Sustentabilidade Ambiental.
Apoio: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, centrais sindicais, federações e outras entidades.

sábado, 3 de agosto de 2013

Municípios e empresas começam a entender a importância de investir em sustentabilidade

Embora ainda tímido, o compromisso com o meio ambiente por parte da população brasileira é crescente.
Segundo um estudo do Instituto Akatu em 2012, 2/3 da população não usavam o verso da folha de papel (65%) e não compravam produtos com material reciclável (71%). Pequenas atitudes, como fechar a torneira enquanto se escova os dentes, apagar lâmpadas em ambientes desocupados e desligar aparelhos eletrônicos, foram ignoradas pela maioria da população.
Já as empresas estão começando a correr atrás de resultados mais positivos. “Hoje, elas estão mais preocupadas com o impacto que suas atividades causam ao meio ambiente. A comunicação, como a elaboração de relatório de sustentabilidade, é uma ferramenta que confere mais transparência às práticas adotadas”, afirma Vinicius Cataldi, consultor de sustentabilidade da Report Sustentabilidade.Pioneira na produção de relatórios, a Natura, empresa de cosméticos, por sua vez, investe tanto nos produtos que vende quanto na cadeia de produção. Em associação com comunidades rurais espalhadas pelo País, a empresa promove o manejo sustentável dos ativos envolvidos na produção da linha Ekos. Para o consumidor final, estimula a compra de embalagens refis, que são feitas com o chamado Plástico Verde, 100% reciclável e que emite menos carbono na confecção do material se comparados com os demais. 
Outras práticas simples, como adotadas pela Braskem, por exemplo, também influenciam positivamente o mercado. Em parceria com Plásticos Suzuki, a empresa destinou as sobras da produção industrial para a confecção de bancos, lixeiras e floreiras, que já foram instalados em espaços públicos de cidades como Paulínia (SP) e Maceió (AL), e mantém programas de educação ambiental, manutenção de parques e de uma estação ambiental no entorno da empresa.
Estes são só alguns casos que ilustram algumas práticas que estão sendo adotadas recentemente pelas empresas. “O que é resíduo para mim, pode ser matéria-prima para outra pessoa”, afirma Mayura Okana, fundadora da B2Blue.com, plataforma online que negocia e comercializa os resíduos gerados pelas empresas e indústrias via B2B. “O óleo descartado pode ser usado para gerar energia em outra empresa; tecidos que sobram da indústria têxtil podem ser reutilizados como pano para limpar peças de empresas do setor automobilístico. Exemplos não faltam para mostrar como resíduo pode ser reutilizado facilmente”, garante.
Os governos municipais também estão começando a trabalhar nesse sentido e, segundo o relatório divulgado esse ano pelo Carbon Disclosure Project (CDP), organização internacional sem fins lucrativos que procura ajudar empresas e cidades a medirem e gerenciar as informações sobre o meio ambiente, a participação dos municípios brasileiros no relato de ações sustentáveis cresceu mais de 265%.
Em Londrina, por exemplo, a cidade lançou em 2011 o projeto “Cesta Verde”, programa em que a população troca o lixo reciclável por alimentos orgânicos. Em São Paulo, a rede Nossa São Paulo promove ações para estimular o desenvolvimento sustentável e criou o Projeto Cidades Sustentáveis, a fim de mobilizar os pré-candidatos à prefeitura adotarem medidas de desenvolvimento sustentável e, após a eleição, prestar contas com base nos indicadores de resultados.
É preciso que população, empresas e governos municipais atentem às medidas sustentáveis, pois o prazo para expirar a data limite de execução do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que prevê entre as medidas o fechamento de lixões até 2014, dando lugar à construção de aterros controlados ou aterros sanitários, está acabando e ainda há um longo caminho a seguir.
A lei aprovada em 2010 que desenvolveu o plano, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), foi pensada e organizada de forma a contribuir para o crescimento sustentável e o incentivo à reciclagem. Ainda de acordo com a lei, municípios que não se adequarem às normas, serão enquadrados como crimes ambientais.
Fonte: g1.globo.com