Milhões de xícaras de cafezinho são servidas diariamente no Brasil todo.O
café orgânico reapresenta no cenário dos alimentos e desta cultuada
bebida a possibilidade de termos o sabor de sua origem, do solo e da
terra onde foram cultivados as plantas e os grãos. Assim como o vinho,
que dependendo da região e o clima apresenta variações grandes ao
paladar, o que parece mais óbvio para os consumidores e claro para os
enólogos.
O
café orgânico é produzido sem fertilizantes, isto é, sem forçar a
pressa para que o plantio cresça e apareça aceleradamente, a qualquer
custo, driblando aquela que seria a velocidade natural de sua maturação,
afinal há uma infância-adolescência-fase adulta no desenvolvimento
agrícola e cada uma contribui a seu jeito para o resultado final. O café
orgânico não é protegido por agrotóxicos, portando ele não é invadido
em sua composição vegetal por substâncias químicas estranhas e
artificiais. Ele precisa resistir por si mesmo perante às intempéries e
pragas, no máximo evitadas com manejo e protetores naturais. Essa
resistência é uma conquista própria, uma vitalidade própria criada pela
situação. Esse é o ecossistema do café orgânico e ao mesmo tempo
seu leque des diferenças que são por conseguinte seus diferenciais em
relação a outros grãos e gêneros. É um verdadeiro grão germinado ,
cultivado e maturado carregando consigo os componentes inerentes do solo
e terra com todas suas sutilezas. Uma forma que conservou a delicadeza
do seu sabor e do seu aroma e que faz diferença ao paladar.
O lado ruim, é que o café orgânico é mais caro do que o "convencional", por ter sua menor e menos garantida, por não levar agrotóxicos e fertilizantes, e por envolver mais tempo de produção.
Mais informações: ciaorganica.com.br
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