Há
alguns anos atrás o consumo de semente de gergelim era um gosto e
tradição mantidos pela colônia árabe no Brasil. O uso como fonte do
molho Tahine era uma de suas maiores demandas. Na época eram produzidas
em solo nacional 1,5 milhão de toneladas de sementes, já nos dias de
hoje são produzidas cerca de 9 milhões de toneladas, porém não chega a
atender totalmente o mercado, é preciso importar mais 4 milhões de
toneladas.
O que mudou de lá para cá foi a inclusão
da semente de gergelim em diversos produtos campeões de venda: no pão
baguete, em biscoitos e em hambúrgueres como da Rede McDonalds e Bobs. O
público gostou, acostumou-se com um produto e o próprio baguete com
gergelim hoje é muito solicitado em padarias.
O gergelim cumpre sua missão de ser realmente um produto alimentar.
Sua oleosidade vegetal é benéfica à saúde, atuando como um lubrificante natural do organismo. E em épocas de biodiversidade muitos chefs vêm usando as sementes como complemento e decoração de seus pratos, especialmente após leve torras em frigideiras.
Sua oleosidade vegetal é benéfica à saúde, atuando como um lubrificante natural do organismo. E em épocas de biodiversidade muitos chefs vêm usando as sementes como complemento e decoração de seus pratos, especialmente após leve torras em frigideiras.
Fonte: Gastronomia verde
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